Mulher foi morta com fio do carregador de celular, em Inhaúma.
Junto ao corpo havia um bilhete com a inscrição ‘X-9’, dizem policiais.
A polícia investiga todas as circunstâncias para explicar a morte da professora Deise Rebello Botelho, de 61 anos. Na noite de segunda-feira (23), a vítima foi encontrada enforcada dentro de casa, na Rua Matias da Cunha, em Inhaúma, no Subúrbio do Rio. Segundo policiais, foi usado o fio do carregador de celular e junto ao corpo da mulher havia um bilhete escrito “X-9”, apelido para alcaguete da polícia.
O delegado Daniel Rosa, da Divisão de Homicídios (DH), não informou quem chamou a PM para cuidar da ocorrência, mas afirmou que já ouviu alguns parentes e vizinhos como testemunhas.
Agentes também fizeram diligências na região para saber se há câmeras de vigilância que possam ajudar a entender o caso. Rosa não quis adiantar o que já apurou para não atrapalhar as investigações. Ele aguarda o laudo da perícia feita no local do crime.
Num primeiro levantamento, não foi encontrado nenhum registro na polícia feito pela vítima.
Na noite em que o corpo foi encontrado, agentes da DH precisaram contar com o apoio do veículo blindado da PM para chegar à casa da professora. A rua, segundo policiais, fica próxima da favela do Morro do Engenho, no bairro Engenho da Rainha, no Subúrbio.
Na noite em que o corpo foi encontrado, agentes da DH precisaram contar com o apoio do veículo blindado da PM para chegar à casa da professora. A rua, segundo policiais, fica próxima da favela do Morro do Engenho, no bairro Engenho da Rainha, no Subúrbio.
O enterro da professora foi realizado na manhã desta quarta-feira (25), no Cemitério de Inhaúma.
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