Quem sabe faz a hora, não espera acontecer…
Vai longe o tempo em que para se conseguir entrar no mercado de trabalho bastava ter o 2º grau. Hoje os tempos são outros, o mercado está cada mais exigente e, se aliado a este curso obrigatório, o jovem não tiver um curso técnico, suas chances diminuem.
Mas outros critérios estão embutidos nessa exigência de mercado. Também não basta apresentar o diploma de técnico, porque este diploma tem que ser assinado por uma escola credenciada e autorizada, reconhecida tanto pelos órgãos de Educação quanto pela comunidade.
O técnico em mecânica, John Lenon Barreto de Lima(foto ao lado), 25 anos, que o diga. Ele foi um dos jovens que resolveu encarar a competição do mercado e foi à luta, fazer um curso técnico, o de Mecânica Industrial, na DataFox, uma empresa com 30 anos de tradição, que já empregou durante todos esses anos a partir dos seus diferentes cursos oferecidos, centenas e centenas de jovens.
– Eu terminei o curso em dezembro do ano passado, mas antes mesmo da formatura eu já estava trabalhando. Entrei num programa de capacitação de operação portuária, fui selecionado e fui passando por várias etapas. Esse curso e o meu aprendizado na escola me deram base para conseguir me estabelecer no trabalho. Há um ano estou trabalhando no Porto do Açu e muito satisfeito. Na DataFox esse foi meu segundo curso e todos foram bons pra mim – explica John Lenon.
Outros jovens com visão optaram pelos cursos oferecidos
Essa mentalidade de que o mercado é exigente e você precisa agregar valores, já está sendo absorvida por muitos jovens. Na Datafox, por exemplo, na semana passada foi realizada aula inaugural dos Cursos Técnicos de Administração, Segurança do Trabalho e Mecânica e as salas estavam cheias. Atentamente eles ouviram a palestra do professor Marcelo Silva, que é Engenheiro de Produção e Técnico de Segurança no Trabalho, que falou sobre: “O técnico de segurança do trabalho no mercado”.
– E qual é a importância do técnico em segurança do trabalho nas indústrias e construção civil? Ele hoje é visto como o braço direito do empresário, pois é através do seu trabalho que os acidentes serão evitados e, desta forma, os tempos de paradas na linha de produção serão evitados – acrescenta o professor.
Já a professora Patrícia Isidio falou para os alunos do Curso em Administração sobre “Gestão – Mercado de trabalho e empregabilidade nos tempos atuais”, explicando que a capacidade de adequação do profissional as atuais necessidades e dinâmicas do novo mercado de trabalho, com o advento das novas tecnologias, globalização da produção, abertura das economias, internacionalização do capital e as constantes mudanças vêm afetando o ambiente das organizações.
– A necessidade de adaptação a tais fatores é o desafio da nova geração. O mercado busca profissionais qualificados e capacitados mediante competências, habilidades, atitudes e versatilidade – finaliza a professora.
E agora José?
Pensando nessa necessidade de crescimento do jovem que ainda não optou pelos tão procurados cursos técnicos, que a Datafox continua com inscrições abertas para esses cursos, que começam no próximo dia 8 de setembro e têm duração média de 16 meses letivos. Isso quer dizer que as aulas inaugurais já aconteceram, mas a oportunidade de participar dos cursos ainda continua, porque novas turmas poderão ser montadas a partir da demanda.
E não estuda quem não tiver força de vontade, porque tem até promoção. Embora o preço dos cursos seja o melhor da cidade, tanto pela excelência dos professores que passam os ensinamentos, quanto pelos equipados laboratórios que existem na Datafox, mesmo assim o aluno que pagar até o vencimento tem 80% de desconto. As inscrições são de 8 às 19h, no próprio local (Rua Ipiranga, nº 181 – Centro) e o interessado deve ter concluído o 2º grau ou estar cursando. As aulas acontecem três vezes na semana, à noite.
Mas a pergunta quer não quer calar é: Qual é o diferencial na Datafox? A resposta da direção é que o diferencial está nas aulas, principalmente as aulas práticas que acontecem na própria Datafox. Além disso, tem a vivência dos professores, os mais conceituados de instituições de fora da cidade e que estão no mercado do trabalho, ou seja, sabem o que falam e o que passam para estes alunos, ensinando a fazer o que as empresas precisam naquele momento. E, ainda, a linguagem que o jovem entende.
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