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Com clavícula quebrada e três meses em casa sem poder mexer o braço, uma das vítimas conta que foi atacada quando voltava do trabalho para casa.
“Não estou podendo trabalhar, porque eu sou canhoto e esse é o braço que eu uso mais”, contou o homem, que não quis se identificar.
Outro homem contou que passou pela mesma rota, que, agora, para ele, é sinônimo de perigo. “Eu achei que ia até morrer. Pensei, no momento, em parar e dar a moto, mas eu queria salvar minha vida”, afirmou.
Os ataques acontecem numa estrada que liga Marataízes a localidades como Brejo dos Patos e Jacarandá. Os motociclistas estão no meio da estrada, quando, de repente, surge uma pessoa do matagal e os ataca com um pedaço de madeira.
“Eu me deparei com dois homens, com um pedaço de pau. Eles não gritaram para eu parar nem nada. Eles apenas vieram para cima de mim, para me agredir. Eu tentei sair fora e foi quando um deles me acertou com um pau e quebrou meu ombro”, relatou a vítima.
Durante o dia, a estrada, que fica no interior de Marataízes, é movimentada, pois é caminho de muitos lavradores que trabalham nas plantações de abacaxi. Já durante a noite, não há iluminação nos postes e, então, os assaltantes se aproveitam da situação.
“Que colocassem luz nessa estrada, para a gente ter mais segurança, porque, depois das 22h, dá medo de passar por ali”, disse um motociclista.
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