Desde 18 de novembro de 2015, quando a notificação de gestantes com manchas vermelhas na pele (exantema) se tornou obrigatória no Estado do Rio, 4.746 casos foram notificados, segundo boletim da Superintendência de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, divulgado nesta quinta-feira (25).
Dessas 4.746 notificações, 176 grávidas tiveram a confirmação da presença do vírus da zika, mas ainda não há confirmação se os fetos apresentam microcefalia, explica a Secretaria de Saúde.
No boletim da secretaria divulgado uma semana atrás, na quinta-feira (18), as grávidas commanchas vermelhas eram 4.152, 164 delas com confirmação de vírus da zika. Em uma semana, no Estado do Rio, mais 549 grávidas tiveram manchas vermelhas na pele.
As manchas vermelhas são o principal sintoma da infecção por vírus da zika, segundo a secretaria.
A secretaria ressalta que “é importante deixar claro que o resultado positivo para o vírus da zika não configura a existência de microcefalia”. Todas as gestantes serão monitoradas até o final da gestação.
Microcefalia
Entre 1º de janeiro de 2015 e 20 de fevereiro de 2016, dois casos de microcefalia associados a infecções foram confirmados no Estado do Rio. Estão em investigação 250 casos, informou nesta quinta-feira (25) a Secretaria estadual de Saúde.
Dos 252 casos notificados, 201 são de bebês já nascidos e os outros 49 são referentes ao período intrauterino. Desses 252 casos, 85 mulheres relataram histórico de manchas vermelhas pelo corpo ao longo da gravidez.
Síndrome de Guillain-Barré
De acordo com a secretaria, o monitoramento de casos de complicações neurológicas após infecção por vírus da zika é recomendado pelo Ministério da Saúde, mesmo não sendo possível estabelecer a correlação direta entre o vírus e a síndrome.
Desde julho de 2015, foram notificados 43 casos de Síndrome de Guillain-Barré no Estado do Rio. Destes, 15 pacientes relataram manchas vermelhas na pele e estão em investigação, 26 casos aguardam resultados de exames laboratoriais e dois casos foram descartados.
A secretaria explica que Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica, de origem autoimune, que tem como principal sintoma a fraqueza muscular generalizada. Em casos mais grave, pode causar a paralisia da musculatura respiratória. Foi relacionada à infecção por vírus da zika após a epidemia ocorrida na Polinésia Francesa onde o número de casos da síndrome aumentou cerca de 20 vezes.
Entre 1º de janeiro de 2015 e 20 de fevereiro de 2016, dois casos de microcefalia associados a infecções foram confirmados no Estado do Rio. Estão em investigação 250 casos, informou nesta quinta-feira (25) a Secretaria estadual de Saúde.
Dos 252 casos notificados, 201 são de bebês já nascidos e os outros 49 são referentes ao período intrauterino. Desses 252 casos, 85 mulheres relataram histórico de manchas vermelhas pelo corpo ao longo da gravidez.
Síndrome de Guillain-Barré
De acordo com a secretaria, o monitoramento de casos de complicações neurológicas após infecção por vírus da zika é recomendado pelo Ministério da Saúde, mesmo não sendo possível estabelecer a correlação direta entre o vírus e a síndrome.
Desde julho de 2015, foram notificados 43 casos de Síndrome de Guillain-Barré no Estado do Rio. Destes, 15 pacientes relataram manchas vermelhas na pele e estão em investigação, 26 casos aguardam resultados de exames laboratoriais e dois casos foram descartados.
A secretaria explica que Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica, de origem autoimune, que tem como principal sintoma a fraqueza muscular generalizada. Em casos mais grave, pode causar a paralisia da musculatura respiratória. Foi relacionada à infecção por vírus da zika após a epidemia ocorrida na Polinésia Francesa onde o número de casos da síndrome aumentou cerca de 20 vezes.
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