Laboratório da UERJ passou a monitorar com drones os mamíferos no mar.
Baleias flagradas pela equipe já seriam conhecidas dos pesquisadores.
Com o uso de drones, o Projeto Maqua, do Departamento de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), conseguiu registrar imagens aéreas de baleias nadando no mar entre o Rio e Maricá. De acordo com o oceanógrafo José Lailson Brito Jr., os mamíferos registrados no vídeo são de duas fêmeas da espécie baleias-de-Bryde.
“As imagens são de duas grandes fêmeas conhecidas de nós pesquisadores. Elas retornam à nossa costa todos os anos. Uma delas, em março, deu à luz a um filhote nas águas da cidade do Rio de Janeiro”, disse o oceanógrafo.
“As imagens são de duas grandes fêmeas conhecidas de nós pesquisadores. Elas retornam à nossa costa todos os anos. Uma delas, em março, deu à luz a um filhote nas águas da cidade do Rio de Janeiro”, disse o oceanógrafo.
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Ainda de acordo com o pesquisador, entre a primavera e o verão as baleias-de-Bryde, que alcançam cerca de 15 metros de comprimento e cerca de 25 toneladas, se aproximam da costa para se alimentarem.
Segundo José Lailson, o laboratório da UERJ adquiriu os drones para melhorar o monitoramento dos golfinhos e baleias que frequentam o Rio de Janeiro. Ele destacou que esta foi a primeira vez que a tecnologia foi utilizada no Brasil.
“A visão do ar nos permite entender melhor os comportamentos e deslocamentos dos animais. Essas imagens associadas as medições de dados oceanográficos, como temperatura e salinidade, nos auxiliam a compreender as preferências de habitat das baleias-de-Bryde”, ressaltou.
Segundo José Lailson, o laboratório da UERJ adquiriu os drones para melhorar o monitoramento dos golfinhos e baleias que frequentam o Rio de Janeiro. Ele destacou que esta foi a primeira vez que a tecnologia foi utilizada no Brasil.
“A visão do ar nos permite entender melhor os comportamentos e deslocamentos dos animais. Essas imagens associadas as medições de dados oceanográficos, como temperatura e salinidade, nos auxiliam a compreender as preferências de habitat das baleias-de-Bryde”, ressaltou.
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