Câmeras de videomonitoramento da prefeitura podem ter registrado crime.
Um cortejo de mais de 7 km de carros da polícia marcou o sepultamento.
O agente penitenciário da Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus), Eduardo Pereira da Silva, 30 anos, assassinado a tiros, dentro de um salão de beleza em Vila Velha, na Grande Vitória, foi enterrado às 11h desta desta quinta-feira (25), no cemitério Parque da Paz, em Ponta da Fruta. Um cortejo de mais de 7 km de carros da polícia marcou o sepultamento. A prefeitura informou que as câmeras de videomonitoramento na rua estão funcionando normalmente e que, em caso de abertura de inquérito, as imagens podem ser solicitadas e usadas pela polícia.
Eduardo Pereira da Silva foi morto dentro de um salão de beleza, na Rua 28, no bairro Santa Mônica, às 13 horas desta quarta-feira (24). O presidente do Sindicato dos Agentes do Sistema Penitenciário do Espírito Santo, Antônio Carlos Vilela, chamou a atenção e pediu empenho da polícia para que os responsáveis sejam punidos.
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De acordo com um outro agente penitenciário que acompanhava o cortejo, todos acreditam na hipótese de que a morte de Eduardo seria uma represália contra a atuação da vítima como inspetor.
O crime
Segundo informações de testemunhas, o agente estava cortando o cabelo, quando foi surpreendido pelo assassino. Moradores da rua disseram que um carro preto passou, com dois ocupantes. O veículo parou um pouco mais a frente da barbearia e um suspeito desceu. Ele teria entrado no local e efetuado os disparos contra a vítima. Moradores da região disseram ter ouvido mais de 20 tiros.
Segundo informações de testemunhas, o agente estava cortando o cabelo, quando foi surpreendido pelo assassino. Moradores da rua disseram que um carro preto passou, com dois ocupantes. O veículo parou um pouco mais a frente da barbearia e um suspeito desceu. Ele teria entrado no local e efetuado os disparos contra a vítima. Moradores da região disseram ter ouvido mais de 20 tiros.
O salão estava com clientes na hora do crime e a rua movimentada. Houve pânico e correria. No local, peritos da Polícia Civil encontraram cápsulas de pistola calibre 9mm. confirmada pela polícia.
Mobilização
Cerca de 20 minutos depois de Eduardo ter sido assassinado, dezenas de agentes penitenciários chegaram ao local em solidariedade ao amigo. A quantidade de tiros e a dinâmica de como o crime aconteceu, não foram informadas pela polícia. Ninguém no local comentou sobre o crime, nem mesmo as polícias Civil e Militar. “Não podemos comentar nada. Apenas que tem duas câmeras localizadas no início e no final da rua, que estão desligadas. Ou seja, não temos como identificar os assassinos”, disse um policial militar que não quis se identificar.
Cerca de 20 minutos depois de Eduardo ter sido assassinado, dezenas de agentes penitenciários chegaram ao local em solidariedade ao amigo. A quantidade de tiros e a dinâmica de como o crime aconteceu, não foram informadas pela polícia. Ninguém no local comentou sobre o crime, nem mesmo as polícias Civil e Militar. “Não podemos comentar nada. Apenas que tem duas câmeras localizadas no início e no final da rua, que estão desligadas. Ou seja, não temos como identificar os assassinos”, disse um policial militar que não quis se identificar.
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