Ato público contra perda dos royalties sexta-feira, dia 15, em Campos
Manifesto será na Praça São Salvador, a partir das 18h. Ônibus deverão circular de graça e trânsito pode ser interditadoCampistas vão se reunir em um grande ato público em defesa dos royalties do petróleo. A manifestação está prevista para começar às 18 horas da próxima sexta-feira, dia 15. A prefeita Rosinha Garotinho reuniu neste sábado(09/03), na sede da prefeitura(Cesec), membros do Governo e Vereadores para dar ciência do ato e aprofundar a avaliação sobre a gravidade da situação pela qual passará o município com a perda de parte da receita dos royalties.
Haverá uma marcha a partir das 16h de sexta-feira, que sairá da Câmara Municipal, em direção à Praça São Salvador. O ato é intitulado “Em defesa dos Royalties e da Constituição”. A expectativa é de que 25 mil pessoas participem do ato.
Haverá uma marcha a partir das 16h de sexta-feira, que sairá da Câmara Municipal, em direção à Praça São Salvador. O ato é intitulado “Em defesa dos Royalties e da Constituição”. A expectativa é de que 25 mil pessoas participem do ato.
Na reunião, também ficou definido que na terça-feira, dia 12, às 18h, será realizada reunião no Teatro Municipal Trianon com representantes de todos os segmentos beneficiados em Campos com recursos dos royalties de petróleo.
A mesa principal da reunião foi composta pelos deputados Anthony Garotinho, Clarissa Garotinho, Paulo Feijó e Geraldo Pudim, do presidente da Câmara Municipal Edson Batista, do secretário do Governo Suledil Bernardino, e do vice-prefeito Doutor Chicão.
Ao término da reunião, o deputado Geraldo Pudim falou por telefone com a redação do Campos 24 Horas. “O momento é de traçarmos ações junto com a sociedade civil organizada. Todos perdem com a diminuição do repasse dos royalties. E as perdas são imediatas”, afirmou Pudim que, ainda, ressaltou que é impossível prever o tempo que vai levar para que as ações na Justiça tenham uma decisão final. “O julgamento no STF será do mérito da questão. E não há previsão do tempo que vai durar para que este julgamento cheque ao fim. Enquanto isso, medidas administrativas devem ser tomadas e cortes deverão ser feitos. Não há como fugir desta realidade, razão porque estamos preocupados”, finalizou o deputado.Fonte 24 Horas
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