Segundo a polícia, vítima agrediu a irmã do adolescente, que quis se vingar.
Menor fugiu após o crime e ainda não foi localizado.
Um adolescente de 15 anos matou a tiros o ex-cunhado, de 26, na madrugada deste domingo (1), em Cidade Pomar, na Serra, Grande Vitória, segundo a polícia. A vítima, que era ajudante de pedreiro, foi assassinada depois de agredir a ex-mulher. Após o crime, o menor fugiu e ainda não foi localizado pela polícia.
A irmã do adolescente, que é ex-mulher da vítima, contou que havia acabado de chegar do trabalho, por volta das 3h30, quando o ex-marido foi até a casa dela. Segundo a jovem, eles discutiram e o rapaz deu tapas no rosto dela, que revidou. “Desde que terminamos ele fica me procurando querendo voltar. A gente brigou e ele me agrediu, no quintal de casa”, contou a mulher, uma atendente de 19 anos.
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Com a confusão, os pais dela acabaram acordando. Enquanto eles tentavam acalmar o rapaz, o adolescente de 15 anos chegou em casa. Ao saber que a irmã havia apanhado, o garoto questionou o ex-cunhado o motivo das agressões. Nervoso, o adolescente saiu de casa e voltou, logo depois, com uma arma.
“Ele mandou meu ex-marido ir embora, mas ele disse que ia ficar. Foi então que o Luciano (ex-marido) falou que se ele não atirasse, ele ia atirar depois”, lembrou a atendente. O adolescente atirou duas vezes contra o ajudante de pedreiro. Antes de morrer, ele ainda conseguiu percorrer aproximadamente 500 metros em uma bicicleta, até a rua Jabuticaba, onde o tio mora.
A vítima caiu no meio da rua, onde acontecia uma festa. Testemunhas disseram que os moradores acharam que ele estava tendo um ataque epilético. O ajudante de pedreiro foi socorrido pelo tio e encaminhado a um hospital, mas não resistiu e morreu.
“Ele mandou meu ex-marido ir embora, mas ele disse que ia ficar. Foi então que o Luciano (ex-marido) falou que se ele não atirasse, ele ia atirar depois”, lembrou a atendente. O adolescente atirou duas vezes contra o ajudante de pedreiro. Antes de morrer, ele ainda conseguiu percorrer aproximadamente 500 metros em uma bicicleta, até a rua Jabuticaba, onde o tio mora.
A vítima caiu no meio da rua, onde acontecia uma festa. Testemunhas disseram que os moradores acharam que ele estava tendo um ataque epilético. O ajudante de pedreiro foi socorrido pelo tio e encaminhado a um hospital, mas não resistiu e morreu.
* Com colaboração de Iara Diniz, do jornal A Ga
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