Fiat Estrada tomba na RJ-224 em São Francisco: ocupantes salvos por milagre
Acidente aconteceu por volta das 4 horas da madrugada nesta quinta-feira, 16-05.
Fiat Estrada foi parar no mato após acidente . |
Um Fiat Estrada cor branca, placa ODN - 0162 de Marataizes (ES), que trafegava na RJ-224 no sentido Travessão de Campos a São Francisco de Itabapoana, tombou por volta das 4 horas da madrugada, desta quinta-feira, 16. O veículo ao tombar, passou por uma ribanceira às margens da pista e foi parar no mato, em uma propriedade da localidade de Morre Alegre em São Francisco de Itabapoana.
Segundo o BPRv - Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual com sede em Imburi, o motorista do veículo Jorge Fábio de Souza Nogueira, 33 anos, residente na Rua Alfredo Chacar Filho, 19, em São Francisco de Itabapoana, teria perdido o controle da direção e tombado em seguida. No carona, estava Jovana Crizanto Coutinho, 22, que reside na Rua da Jaca 1, nº 9 no centro de São Francisco de Itabapoana.
Segundo populares o casal, com ferimentos leves, foi socorrido pela viatura resgate da saúde de São Francisco para o Hospital Ferreira Machado.
"Eles foram salvos por milagre", disse o policial do BPRv de Imburi.
O boletim de registro de acidente de trânsito foi feito pelos policiais do BPRv ao serem informados do ocorrido. O veículo, que ficou bastante avariado, pertence a uma empresa agrícola no município sanfranciscano e já foi rebocado para Campos dos Goytacazes pela seguradora.
Atualizado às 16 horas: Jovana Crizanto Coutinho, 22. Ele disse que o rosto da Jovana está com graves ferimentos. "Ela ficou das 4 horas da madrugada até às 7 horas, presa ao veículo , desmaiada", conta. Quem ajudou a socorrer o casal foi uma lavrador que passava pelo local de nome Messias, até a chegada do resgate da saúde.
Segundo Josiele, que esteve no Ferreira Machado, o namorado de Jovana, o Jorge Fábio de Souza Nogueira, 33 anos, que conduzia o Fiat, está apenas com suspeita de fratura em algumas costelas. "O caso mais grave é o da minha irmã. Ela teve vários cortes no rosto, eu nem a reconheci, no corredor do Ferreira Machado aguardando atendimento em uma maca", disse. Aliás, Josiane voltou do Hospital Ferreira Machado decepcionada com o atendimento.
"O que vi naquele corredor é chocante. Varias pessoas aguardando vagas e médicos para serem atendidas. Tivemos que comprar água oxigenada e algodão para limpar os ferimentos no rosto da minha irmã", diz. Ela conta ainda que até os pedaços de cacos de vidro, não teve sequer uma enfermeira para retirar. "Foi a minha mãe que, com algodão foi retirando bem com cuidado. Isso é muito triste, o descaso com o ser humano com a saúde", disse.
O Blog fez contato com a assessoria de imprensa do Hospital Ferreira Machado que ficou de apurar os fatos e dar um retorno, um contra ponto sobre a assunto.
Atualizado às 17h00: O Hospital Ferreira Machado, através da assessoria de imprensa, ,inclusive colocou pelo telefone a mãe da Jovana, Dona Vera para falar com a gente.
Segundo Dona Vera, o atendimento do Hospital Ferreira Machado foi rápido, logo que sua filha chegou aquele unidade hospitalar. "Fomos bem atendidos aqui. Acho que minha filha Josiele ela está nervosa e ficou apavorada quando viu a irmã ferida com cortes no rosto. Jovana está razoavelmente bem, conversando, aguardando uma vaga para sair da maca", disse.
Com relação ao algodão e a água oxigenada Dona Vera disse que comprou com autorização da enfermeira. "Pedi se poderia limpar com algodão o sangue no rosto da Jovana. Ela autorizou. Mas não foi porque não fora atendida. Ela está com a cabeça enfaixada, lúcida, conversando com a gente e fora de perigo de morte. Agora vamos aguardar o médico para saber se Jovana será liberada ou ainda se permanecerá aqui por alguns dias", conta.
Segundo ainda Dona Vera, é intenso o movimento no Hospital Ferreira Machado. "A todo momento chegam pacientes graves, acidentados ou com outro problema de saúde, mas todos estão sendo atendidos", diz.
A jornalista Rose Davi , da assessoria de imprensa do Ferreira Machado atendeu o Blog muito bem, foi atenciosa e rápida num contra-ponto da matéria. Rose foi pessoalmente até a Jovana e conversou com ela, inclusive, falando sobre a entrevista da irmã.Fonte Paulo Noel
Atualizado às 16 horas: Jovana Crizanto Coutinho, 22. Ele disse que o rosto da Jovana está com graves ferimentos. "Ela ficou das 4 horas da madrugada até às 7 horas, presa ao veículo , desmaiada", conta. Quem ajudou a socorrer o casal foi uma lavrador que passava pelo local de nome Messias, até a chegada do resgate da saúde.
Segundo Josiele, que esteve no Ferreira Machado, o namorado de Jovana, o Jorge Fábio de Souza Nogueira, 33 anos, que conduzia o Fiat, está apenas com suspeita de fratura em algumas costelas. "O caso mais grave é o da minha irmã. Ela teve vários cortes no rosto, eu nem a reconheci, no corredor do Ferreira Machado aguardando atendimento em uma maca", disse. Aliás, Josiane voltou do Hospital Ferreira Machado decepcionada com o atendimento.
"O que vi naquele corredor é chocante. Varias pessoas aguardando vagas e médicos para serem atendidas. Tivemos que comprar água oxigenada e algodão para limpar os ferimentos no rosto da minha irmã", diz. Ela conta ainda que até os pedaços de cacos de vidro, não teve sequer uma enfermeira para retirar. "Foi a minha mãe que, com algodão foi retirando bem com cuidado. Isso é muito triste, o descaso com o ser humano com a saúde", disse.
O Blog fez contato com a assessoria de imprensa do Hospital Ferreira Machado que ficou de apurar os fatos e dar um retorno, um contra ponto sobre a assunto.
Atualizado às 17h00: O Hospital Ferreira Machado, através da assessoria de imprensa, ,inclusive colocou pelo telefone a mãe da Jovana, Dona Vera para falar com a gente.
Segundo Dona Vera, o atendimento do Hospital Ferreira Machado foi rápido, logo que sua filha chegou aquele unidade hospitalar. "Fomos bem atendidos aqui. Acho que minha filha Josiele ela está nervosa e ficou apavorada quando viu a irmã ferida com cortes no rosto. Jovana está razoavelmente bem, conversando, aguardando uma vaga para sair da maca", disse.
Com relação ao algodão e a água oxigenada Dona Vera disse que comprou com autorização da enfermeira. "Pedi se poderia limpar com algodão o sangue no rosto da Jovana. Ela autorizou. Mas não foi porque não fora atendida. Ela está com a cabeça enfaixada, lúcida, conversando com a gente e fora de perigo de morte. Agora vamos aguardar o médico para saber se Jovana será liberada ou ainda se permanecerá aqui por alguns dias", conta.
Segundo ainda Dona Vera, é intenso o movimento no Hospital Ferreira Machado. "A todo momento chegam pacientes graves, acidentados ou com outro problema de saúde, mas todos estão sendo atendidos", diz.
A jornalista Rose Davi , da assessoria de imprensa do Ferreira Machado atendeu o Blog muito bem, foi atenciosa e rápida num contra-ponto da matéria. Rose foi pessoalmente até a Jovana e conversou com ela, inclusive, falando sobre a entrevista da irmã.Fonte Paulo Noel
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