Para o deputado, o projeto de lei precisa defender os usuários da grande rede e não os interesses dos setores de telecomunicações
“Hoje, o consumidor compra um pacote de dados (e-mail, mensagem de voz, vídeos, etc) e o utiliza como achar melhor. Só que as teles querem cobrar por pacotes diferentes de dados. Não podemos permitir isso”, denuncia Garotinho.
Segundo Garotinho existe hoje um polo de poder, liderado pelas Organizações Globo, atuando para aumentar os preços desses serviços para o consumidor, e ainda as teles que querem que continue essa bagunça no Brasil, porque nunca entregam o produto corretamente.
Entenda o problema
As empresas operadoras de telefonia e de telecomunicações que operam no Brasil estão pressionando os deputados federais a aprovar uma lei que permita a cobrança por consumo de internet. Na prática, isso significa cobrar mais de acordo com o conteúdo ou serviço acessado. Por exemplo, quem costuma baixar ou assistir filmes pagaria um valor. Já quem costuma baixar fotos pagaria outra taxa.
As empresas operadoras de telefonia e de telecomunicações que operam no Brasil estão pressionando os deputados federais a aprovar uma lei que permita a cobrança por consumo de internet. Na prática, isso significa cobrar mais de acordo com o conteúdo ou serviço acessado. Por exemplo, quem costuma baixar ou assistir filmes pagaria um valor. Já quem costuma baixar fotos pagaria outra taxa.
Além das teles, as Organizações Globo fazem pressão para que os conteúdos publicados sem licença na internet sejam retirados do ar sem necessidade de ordem judicial – o que é exigido hoje. “Eles querem receber royalties do seu material que trafega na rede de computadores. É uma vergonha nacional”, atesta o deputado.
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