O inspetor penitenciário que subornava detentos teve a prisão provisória decretada. A denúncia foi um desdobramento da Operação ‘Esperto’, deflagrada em junho de 2016, pelo Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES), por meio do Grupo Especial de Trabalho em Execução Penal (Getep). O acusado ainda comprou o diploma escolar e usou documento em processo seletivo.
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Com a investigação foi descoberto que o agente exigia pagamento em dinheiro ou em bens de presidiários em regime aberto ou condicional. A propina era para lançar informações erradas no sistema de controle de comparecimento em cartório.
Também foi apurado que o acusado comprou o diploma escolar apresentado e usou o documento falsificado no processo seletivo promovido pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) em 2012. A prisão provisória foi pedida pelo MP-ES e decretada pela justiça. O denunciado teve seu contrato de trabalho rescindido pela Sejus.
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