A Secretaria Municipal de Trabalho, da Assistência e Promoção Social promoveu nesta quarta-feira (30/04), através do CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), uma ação no polo da Ilha dos Mineiros. A ação foi realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde.
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O evento foi aberto a toda a comunidade e adjacências, e contou com palestra da profissional Kíssila Gomes sobre planejamento familiar e educação sexual.
Também participaram da ação os profissionais do PSF de Guaxindiba, a psicóloga do CRAS Fernanda Macedo, e a Coordenadora de Atenção Social Básica, Tatiana Gomes.
A secretária de Promoção Social, Dayse Tavares, destacou a finalidade do evento. "A informação é sempre importante para instruir a população para uma maior qualidade de vida." - comentou a secretária.
No início da manifestação, ainda sem a presença da Polícia Militar ou da Guarda Civil Municipal e com os ânimos exaltados, motoristas e cobradores furaram pneus de três ônibus da Empresa Brasil que faziam linhas intermunicipais. Eles alegaram que ao entrar no município, os coletivos estariam levando passageiros, de localidades diversas, para o Centro da cidade.
Os trabalhadores também furaram o pneu de um ônibus intermunicipal da empresa Brasil. O coletivo, que faz a linha Cambuci, estava seguindo para o Centro com cerca de 40 passageiros quando foi parado pelos manifestantes, que furaram o pneu da frente do veículo.
Os manifestantes foram recebidos pelo secretário de Comunicação Social, Mauro Silva, na portaria da prefeitura e sugeriu a organização de uma comissão com um representante de cada empresa para que seja realizada uma reunião com o Instituto Municipal de Trânsito e Transportes, o procurador geral do município Matheus José e com o secretário de Governo, Suledil Bernardino.
Na frente da sede, que fica situada na Rua Salvador Corrêa, no Centro, funcionários esperavam o fim da reunião do lado de fora. Representantes do Sindicato Patronal, Sindicato dos Rodoviários e do IMTT iniciaram a reunião por volta das 16h40.
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Em seu blog, Garotinho publicou uma nota afirmando que a decisão local era covarde. “Sempre afirmei que era uma covardia a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE) de condenar a mim e a Rosinha por uma simples entrevista de rádio feita em 2008. Tudo sempre foi uma perseguição. Inúmeras vezes afirmei que a condenação imposta pelo TRE-RJ, comandado à época por Luiz Sveiter, era um absurdo, pois proibia um radialista de exercer sua atividade profissional. O TSE reparou essa injustiça. Fomos condenados em um julgamento covarde, que, inclusive, chegou a afastar Rosinha da prefeitura de Campos por duas vezes. Foi uma vitória da lei contra a injustiça; uma vitória que certamente mostrará a muitas pessoas que outras injustiças ainda precisam ser corrigidas e serão”.
Sete meses após ter sido afastada da prefeitura Rosinha Garotinho, naquela ocasião ainda filiada ao PMDB, foi reconduzida ao cargo no dia 16 de dezembro de 2010, por decisão do ministro Marcelo Ribeiro, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que Rosinha e o vice-prefeito Doutor Chicão reassumissem as funções imediatamente.
O ministro Marcelo Ribeiro declarou nula a decisão regional e determinou que o processo voltasse à primeira instância.
Ao chegarem, os policiais foram recebidos por M.R.S., de 28 anos, segundo os policiais ele seria o responsável pela casa e disse que estaria residindo no endereço há cerca de seis meses. Os PMs contaram o teor da denúncia e em revista encontraram em um cômodo em construção, na frente do imóvel principal, uma bacia e metade de um tablete de cocaína pura, totalizando cerca de 4kg da droga.
Dentro do imóvel estava R.C.P., de 22 anos, no local os PMs encontraram cerca de 2 kg de cafeína; um revólver Rossi inoxidável, calibre 38 com seis munições, que segundo os PMs pode chegar ao valor de R$ 3 mil no mercado paralelo; um relógio de valor estimado em quatro e cinco mil reais; grande quantidade de material para embalar drogas; uma balança de precisão; uma prensa, dois rádios de comunicação com base para recarregar; quatro celulares, R$ 1.650,00 em espécie, além de um veículo Cerato preto que foi levado para a delegacia, mas não apresentava irregularidades.
Os policiais contaram que a cada quilo de cocaína os traficantes conseguem cerca de cinco, após misturas que pode ser feitas com a cafeína ou outras substâncias como fermento em pó. Eles estimam que o prejuízo do tráfico com a apreensão seja em torno de R$ 200 mil.
A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 36,4% em fevereiro para 32,9% em abril, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 29, pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), realizada em parceria com o instituto MDA. A avaliação negativa, por sua vez, subiu de 24,8% em fevereiro para 30,6% dos entrevistados.
Segundo Luiz Carlos, a proposta apresentada até o momento pelo Sindicato Patronal (Sindesp/RJ) é de 7% de reajuste no salário, já embutida a inflação e com o ticket alimentação passando de R$ 10 para R$ 13, mas a categoria recusou.
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“A Justiça está alegando que nós não avisamos com 72 horas de antecedência, mas nós fizemos tudo com antecedência. O município induziu a juíza ao erro. A juíza é lá do Rio, ela sabe o que está se passando? Eu acho que ela para dar uma sentença daquela, ela tinha que analisar se foram cumpridos os direitos de greve ou não”, expôs Virgílio que reforçou que vai entrar com um mandado de segurança, em Brasília. Quanto a multa, já acumulada em R$ 20 mil, disse que o sindicato vai arcar com as consequências jurídicas.
No entanto em sua decisão a juíza cita a falta do aviso com 72 horas de antecedência, mas também o caráter "abusivo" do movimento que desrespeita o artigo 10 da
O fechamento da BR-101 durou pouco mais de 1h20. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esclareceu aos manifestantes que atear fogo em pneus na BR configura dano ao patrimônio público, o que pode resultar na detenção dos responsáveis.
Segundo o secretário executivo do Sindicato dos Rodoviários, Luiz Pereira do Nascimento Filho, até o fim da manifestação nenhuma empresa tinha se manifestado sobre as reivindicações.
Durante o ato, dois moradores locais, foram detidos e levados para a 146ª Delegacia Legal de Guarus, para prestar esclarecimentos. De acordo com policiais militares do Serviço Reservado (P2), os homens estariam cobrando uma espécie de pedágio para deixar os moradores passarem pela barreira colocada pelos manifestantes.
