Conforme dissemos ontem, Montenegro manipulou de todas as maneiras uma pesquisa com 1.000 eleitores em todo o estado para desanimar nossa militância e confundir os formadores de opinião. Duas situações porém, escaparam da maldade arquitetada pelo dono do IBOPE. A primeira é o fato dele colocar para os entrevistados o meu nome em duas listas para o Senado e o Governo do Estado, com a finalidade de dividir minhas intenções de votos. E a segunda, a cartela ter aparecido com o nome Anthony Garotinho e não apenas Garotinho.
Mas a verdade é o que interessa. Vamos aos números da pesquisa realizada entre os dias 21 e 25 de novembro, com 4.738 eleitores, em todas as regiões do estado e da cidade do Rio de Janeiro.
Primeira mentira do IBOPE
A pesquisa de Montenegro aponta que eu teria uma rejeição de 61%. Vejam abaixo os números de pesquisa UP Marketing.
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Percebam que mesmo na cidade do Rio de Janeiro, que é a região com índice mais alto, a minha rejeição é de apenas 30% e no estado todo somente 23%, quase três vezes menos do que apontou o IBOPE.
Vencemos em todos os cenários
Cenário 1
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Nesse cenário o segundo colocado vai para brancos / nulos que alcançam 25%. Só depois então aparece Crivella com 18%. Percebam que na distribuição Capital – Periferia – Interior, a minha vantagem nos municípios do interior chega a 23 pontos percentuais. O IBOPE afirmou que eu e Crivella dividíamos os votos do interior.
Cenário 2
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Percebam que mais uma vez o segundo colocado vai para brancos / nulos com 21%, e o candidato do PT, que na pesquisa do IBOPE aparece tecnicamente empatado comigo tem apenas 9%.
Cenário 3
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Reparem que quando a lista diminui para três candidatos retirando da disputa o senador Crivella alcanço 30% de votos. Novamente os indecisos são o segundo colocado com os mesmos 30%. Lindbergh tem 17% e Pezão 7%. Neste cenário venço em todas as regiões do estado, inclusive na capital, onde nas simulações mostradas acima aparece um empate técnico entre eu e o senador Crivella (apenas na cidade do Rio, é bom frisar).
Cabral continua no fundo do poço
O governo Cabral tem uma avaliação desastrosa. Apenas 2% classificam sua administração como ótima, enquanto 28% a consideram péssima. Reparem que na capital, o bom / ótimo de Cabral está em 14% e o ruim / péssimo dá 51%.
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A situação do prefeito do Rio, Eduardo Paes é bem semelhante à de Cabral, mas isso vamos deixar para amanhã.
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