sábado, 29 de junho de 2013

EM REUNIÃO COM DILMA, GAROTINHO APRESENTA PROPOSTA

Plebiscito: em reunião com Dilma, Garotinho apresenta proposta

Líderes dos partidos da base do governo descartaram referendo, consulta defendida pela oposição
Garotinho reunião com DilmaO deputado Anthony Garotinho(PR) foi um dos líderes partidários da Câmara que estiveram reunidos com a presidente Dilma Rousseff ontem. Na ocasião,  Dilma detalhou os planos do governo para a realização de um plebiscito para a reforma política. Os parlamentares deixaram o Palácio do Planalto declarando apoio à iniciativa.
Garotinho comenta reunião
Em seu blog pessoal, o deputado Garotinho revelou sobre o que disse à presidente sobre  o penso em relação ao plebiscito.
“Disse à presidente Dilma, com a sinceridade que vocês conhecem, que convocar o povo para um plebiscito onde vai se discutir algo que é necessário como reforma política, sem falar das múltiplas reivindicações presentes nas passeatas pelo Brasil afora, corre o sério risco de provocar mais desencanto ao povo que já anda tão insatisfeito com os serviços no Brasil.
Apresentei então minha proposta, que o plebiscito autorize o Congresso Nacional a ser eleito em 2014, a atuar como Assembléia Nacional Revisora para fazer uma Constituição que resgate o espírito da Constituição Cidadã de 1988, e avance em pontos que são fundamentais para o dia-a-dia do povo. Como vou apresentar oficialmente na próxima terça-feira a proposta de emenda à Constituição, vou colocá-la aqui no blog e gostaria que vocês opinassem”
Como foi a reunião
Dilma recebeu pela manhã os presidentes de dez partidos que compõem a base aliada do governo no Congresso. A partir das 15h15, reuniu-se com os líderes do Senado e, às 18h30, com as lideranças da Câmara. Acompanharam a presidente os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
O líder do governo da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse após a reunião que os deputados da base estão unidos em torno da realização de um plebiscito, mas evitou afirmar se a intenção dos parlamentares é fazer com que a reforma política valha já para 2014. “Queremos aguardar a resposta do Tribunal Superior Eleitoral”, disse.24 horas 

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