'Não vou ficar muito rondando com o celular na mão', disse Tayenne.
Testemunha contou à polícia ter visto jovem reagir a assalto e ser baleada.
A jovem Tayenne Abreu, de 22 anos, morta em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, na manhã do dia 1º de janeiro, após passar o Réveillon em Copacabana, deixou uma mensagem de voz no celular da mãe prometendo ter cautela ao não andar com o telefone na mão para evitar um possível assalto, como mostrou o RJTV nesta sexta-feira (2). A estudante foi baleada duas vezes a poucos minutos de casa, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
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"Oi, mãe, já estou em Copacabana. Está supertranqüilo aqui, tá bom? Eu não vou ficar muito rondando com o celular na mão, não, mas eu te ligo quando for meia-noite. Eu te amo, tá? Benção”, disse a jovem no recado.
O corpo de Tayenne, que levou dois tiros na cabeça, foi enterrado na tarde desta sexta-feira no Cemitério Jardim da Saudade de Mesquita, na Baixada. Ela foi encontrada ferida na esquina da Rua Moacir Pereira Matos Filho com Avenida Joaquim Costa de Lima, no Centro de Belfort Roxo, perto de um dos acessos à Favela Castelar. Ela chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu.
O corpo de Tayenne, que levou dois tiros na cabeça, foi enterrado na tarde desta sexta-feira no Cemitério Jardim da Saudade de Mesquita, na Baixada. Ela foi encontrada ferida na esquina da Rua Moacir Pereira Matos Filho com Avenida Joaquim Costa de Lima, no Centro de Belfort Roxo, perto de um dos acessos à Favela Castelar. Ela chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu.
A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio, roubo seguido de morte e deve analisar as imagens de câmeras de segurança de áreas próximas ao local do assassinato. Uma testemunha também contou em depoimento que viu o momento exato do crime. Segundo ela, um carro branco teria parado ao lado e anunciado o assalto. Tayenne teria segurado a bolsa e, então, levado dois tiros.
Uma das amigas de Tayenne, que estava com ela no Réveillon de Copacabana, contou ao delegado que as duas saíram juntas da praia. Pegaram metrô, trem na Central e depois uma van. Tayenne desceu sozinha no mesmo ponto que costumava desembarcar.
Já na rua onde morava, ligou pra família e disse que estaria em casa em, no máximo, dois minutos. Foi atacada em seguida.
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