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De acordo com a decisão do juiz Guilherme Schilling, da Central de Custódia, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva como forma de proteger os dois filhos de Maria Luana, que estavam viajando de férias com o pai. "Deve-se frisar que a vítima tinha dois filhos menores que também moravam naquela casa. Desconhecendo-se o verdadeiro propósito e caso confirmada a autoria, existe dúvida se a soltura prematura do custodiado seja capaz de colocar em risco aquelas crianças", disse o magistrado, em sua decisão.
Pedro Luiz responderá pelo crime de homicídio, com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos.
Para a delegada Marcela Ortiz, da Divisão de Homicídios (DH) apesar do depoimento "estranho", Pedro não aparenta ter problemas psiquiátricos. Pedro disse que Luana era impura porque "não dava valor à espiritualidade" e "comia muita besteira", o que iria contra aos mandamentos de um movimento ao qual disse que ele pertencia. De acordo com o irmão, os dois faziam parte de um grupo oculto israelense que tem por objetivo dominar o mundo.
Pedro explicou em depoimento na delegacia que Luana foi eliminada porque era impura. Segundo ele, pessoas puras podem ser mortas, mas pessoas impuras são eliminadas. Ele não admitiu o crime.
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