Questões sobre impostos pautaram sabatina na Fecomércio.
Crivella não compareceu à sabatina.
O candidato ao governo do Rio pelo PMDB, Luiz Fernando Pezão, defendeu a desburocratização do estado e considerou fazer pactos para a redução da carga tributária. Em sabatina na tarde desta sexta-feira (10) com empreendedores e comerciários na Fecomercio, ao qual o outro candidato - Marcelo Crivella, do PRB - não compareceu, o assunto se repetiu e Pezão repetiu ser pró-prosperidade. As perguntas foram elaboradas e apresentadas previamente.
Pezão usou como exemplo os comércios de bares e restaurantes e de joias, que tiveram aumento de arrecadação para o estado mesmo com a diminuição da cobrança de impostos, graças ao maior lucro dos setores.
"Estou com quatro dos melhores economistas discutindo redução da carga tributária. Pegamos dois setores e tivemos provas de que cortamos impostos e arrecadando mais".
O candidato a reeleição disse ainda que, em âmbito Federal, é importante discutir o pacto federativo para aumentar a arrecadação de Estados e municípios.
"É uma covardia. A maioria dos serviços é municipalizada. Estados e municípios pagam taxas de juros que nem agiota teria coragem de cobrar", afirmou.
Em relação a mobilidade urbana, Pezão defendeu o bilhete único como uma revolução que permitiu maior taxa de empregabilidade.
Pezão usou como exemplo os comércios de bares e restaurantes e de joias, que tiveram aumento de arrecadação para o estado mesmo com a diminuição da cobrança de impostos, graças ao maior lucro dos setores.
"Estou com quatro dos melhores economistas discutindo redução da carga tributária. Pegamos dois setores e tivemos provas de que cortamos impostos e arrecadando mais".
O candidato a reeleição disse ainda que, em âmbito Federal, é importante discutir o pacto federativo para aumentar a arrecadação de Estados e municípios.
"É uma covardia. A maioria dos serviços é municipalizada. Estados e municípios pagam taxas de juros que nem agiota teria coragem de cobrar", afirmou.
Em relação a mobilidade urbana, Pezão defendeu o bilhete único como uma revolução que permitiu maior taxa de empregabilidade.
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