Confusão fechou ruas e entrada de estações.
Até as 18h15, não havia informação sobre o estado de saúde dos feridos.
Duas pessoas foram baleadas durante confronto em camelôs com policiais militares e guardas municipais no Centro do Rio. Até as 18h15, não havia identificação dos feridos nem informações sobre o estado de saúde deles. O caso ocorre um dia depois de um ambulante ser morto com um tiro na cabeça por um PM durante confusão em São Paulo.
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O Metrô Rio chegou a fechar um dos acessos da estação Uruguaiana por conta da operação. Por volta das 17h35, a entrada do terminal ainda estava fechada por medida de segurança.
A Rua Uruguaiana foi interditada, entre a Rua do Rosário e a Avenida Presidente Vargas, por causa da confusão, segundo o Centro de Operações. Agentes da CET-Rio, da Guarda Municipal e da Polícia Militar atuavam na região. O Centro de Operações informou ainda que os motoristas que acessarem a Avenida Rio Branco, no fim da tarde desta sexta-feira, não serão multados.
Relatos em redes sociais afirmavam que foram ouvidos tiros próximo ao local da confusão e duas pessoas ficaram baleadas. Às 17h57, o MetrôRio informou que o acesso da estação Uruguaina foi reaberto.
Morte em São Paulo
A confusão no Rio ocorre um dia após um ambulante ser morto por um policial com um tiro na cabeça em São Paulo. A morte fez a PM decidir mudar a forma de fiscalização. Segundo o coronel Glauco Carvalho, comandante de policiamento da capital, serão empregados grupos de policiais, e não duplas, como ocorre atualmente. O camelô Carlos Augusto Muniz foi morto no fim da tarde de quinta durante uma operação da PM na Rua Doze de Outubro.
Relatos em redes sociais afirmavam que foram ouvidos tiros próximo ao local da confusão e duas pessoas ficaram baleadas. Às 17h57, o MetrôRio informou que o acesso da estação Uruguaina foi reaberto.
Morte em São Paulo
A confusão no Rio ocorre um dia após um ambulante ser morto por um policial com um tiro na cabeça em São Paulo. A morte fez a PM decidir mudar a forma de fiscalização. Segundo o coronel Glauco Carvalho, comandante de policiamento da capital, serão empregados grupos de policiais, e não duplas, como ocorre atualmente. O camelô Carlos Augusto Muniz foi morto no fim da tarde de quinta durante uma operação da PM na Rua Doze de Outubro.
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