Trabalhadores do transporte de valores param no Norte e Noroeste
Daniela Abreu
Paralisação de 24 horas visa reivindicações salariais e melhores condições de trabalho
Depois dos bancários agora foi a vez dos vigilantes e trabalhadores de transporte de valores cruzarem os braços, por 24 horas, a partir da manhã desta sexta-feira (20/09), em todo o Norte e Noroeste do Estado.
Em Campos, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte de Valores (Sindivalores), Humberto Rocha explicou que com a paralisação, serviços como abastecimento de caixas eletrônicos, coleta nos supermercados, lotéricas e bancos e recolhimento de valores em agências bancárias ficaram comprometidos.
Humberto explicou que a classe reivindica o reajuste salarial de 10%, o fim do banco de horas da tesouraria e administração; plano de saúde, atualmente é descontado 50% do titular e 50% de cada dependente, além da queda da cláusula de redução salarial, que segundo ele, quando alguém é promovido a vigilante de carro forte, passa a ganhar 80% do piso salarial.
Aderiram ao movimento de greve os funcionários das empresas Brinks, Prosegur e Trans Expert. Agentes da Polícia Militar acompanharam as manifestações.
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