Ele diz que vai respeitar decisão do PMDB nacional sobre presidência.
Apoios no segundo turno devem ser anunciados nesta quarta.
O candidato do PMDB ao governo do Rio, Luiz Fernando Pezão, afirmou nesta terça-feira (7) que vai ampliar investimentos e construções de unidades habitacionais no Estado do Rio. A promessa foi feita durante a visita ao conjunto habitacional Nova CCPL, em Manguinhos, na Zona Norte do Rio.
"Vamos combater o déficit habitacional desapropriando terrenos, como os 81 que estamos desapropriando aqui, entregando mais 4200 moradias como essas daqui, inclusive 300 unidades no Complexo do Alemão", afirmou Pezao.
O local funcionava como uma ocupação até 2012, dentro de uma fábrica abandonada da CCPL. O local foi demolido e, em junho de 2014 foram entregues as primeiras 564 unidades habitacionais, de um total de 728 previstas para o conjunto.
Eleições
Pezão disse que o encontro nesta segunda com o vice-presidente Michel Temer (PMDB) serviu para discussões sobre alianças para o segundo turno no estado.
Pezão disse que o encontro nesta segunda com o vice-presidente Michel Temer (PMDB) serviu para discussões sobre alianças para o segundo turno no estado.
"Ele veio trazer solidariedade nacional à nossa candidatura, e se pôs à disposição para conseguir mais alianças para o segundo turno. A partir desta quarta-feira, teremos novidades sobre partidos que apoiaram outros candidatos e que vão nos apoiar, incluindo parlamentares do PT e do PR", disse ele. Os dois partidos, que tiveram Lindberg Farias e Garotinho como candidatos no primeiro turno, devem apoiar o candidato Marcelo Crivella (PRB) no segundo turno.
O candidato afirmou que vai respeitar decisão do partido sobre eleição presidencial de apoiar a ca, mas não descartou o Movimento conhecido como o Aezão, formado por parlamentares doPMDB que apoiamo o tucano Aécio Neves.
"O Dornelles é meu vice e um dos coordenadores da campanha do Aécio. E isso não causou nenhum constrangimento no primeiro turno, e não será no segundo.
Os moradores do conjunto habitacional, no entanto, já escolheram o candidato para as eleições presidenciais.
"É união, é união, éo povo com Dilma e Pezão", gritaram os moradores, enquanto mostravam ao candidato um bolo com a inscrição "Obrigado, Pezão".
"Não gosto de candidato que não gosta de gente mais pobre", afirmou Cândida Maria privado, presidente da associação de moradores desde 2002, quando a ocupação começou no local. "Apoiamos Pezão e Dilma", disse ela.
"Isso aqui melhorou muito, e ainda tem blocos para terminar. É possível ter sucesso", afirmou Cândida. Faltam nove blocos para serem completados, segundo o governo do Estado.
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