Droga foi coletada pelos garis em avenida na Serra, nesta quarta-feira (15).
Os 33 tabletes de maconha foram entregues à Deten.
Dois garis e um motorista de caminhão de lixo encontraram 33 kg de maconha na caçamba do veículo, na manhã desta quarta-feira (15), no bairro Lagoa de Jacaraípe, na Serra, na Grande Vitória. A droga estava distribuída em dois sacos de lixo azuis e foi coletada pelos garis, que sem saber que se tratava desse tipo de material, jogaram no caminhão. Os entorpecentes foram entregues na Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten), em Novo Horizonte, também na Serra.
Segundo informações da Polícia Civil, o veículo percorreu a Avenida Audifax Barcelos realizando a coleta dos resíduos deixados em sacolas às margens da via. Sem saberem que se tratava de droga, os trabalhadores recolheram também duas sacolas de lixo na cor azul, que, como as demais, estavam na beira da estrada. Ao pararem para prensar o lixo da caçamba, os garis perceberam que em uma das sacolas de lixo havia rasgado, e acabaram vendo os tabletes de maconha.
Segundo informações da Polícia Civil, o veículo percorreu a Avenida Audifax Barcelos realizando a coleta dos resíduos deixados em sacolas às margens da via. Sem saberem que se tratava de droga, os trabalhadores recolheram também duas sacolas de lixo na cor azul, que, como as demais, estavam na beira da estrada. Ao pararem para prensar o lixo da caçamba, os garis perceberam que em uma das sacolas de lixo havia rasgado, e acabaram vendo os tabletes de maconha.
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Os garis e o motorista entraram em contato com a empresa de coleta de lixo, que orientou os três funcionários a entregarem o material à polícia. Peritos da Polícia Civil foram chamados para analisar o caminhão e retirar a droga. Nas sacolas também havia uma balança. Os funcionários prestaram depoimento e foram liberados.
Com medo de represálias de traficantes da região, os três funcionários que trabalhavam na coleta de lixo da região serão remanejados para atuarem em outra área de coleta na Serra. “Eu não quero voltar a trabalhar lá. Tenho medo, fiquei sem reação ao ver aquela droga”, desabafou um dos funcionários, que pediu para não ser identificado.
* Com colaboração de Glacieri Carrareto, de A Gazeta
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