Quatro pessoas que ficaram feridas na explosão em uma padaria em Cachoeiro do Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. Duas foram atendidas no hospital e liberadas ainda no sábado (30). Outras duas foram atendidas no local. O Corpo de Bombeiros disse que, devido à destruição, o resultado do laudo é "de causa não apurada", que acontece quando os peritos não conseguem identificar o motivo.
A explosão aconteceu numa padaria do bairro Alto Amarelo, na tarde deste sábado. Testemunhas relataram sentir cheiro de gás e uma botija foi retirada do local pegando fogo. Quatro pessoas ficaram feridas, sendo dois funcionários e dois clientes. Duas delas foram levadas ao hospital.
Relatos
Uma funcionária conta o que aconteceu no momento do acidente. “Teve uma vazão muito forte de gás, eu não sei como aconteceu lá dentro, nós saímos correndo e nesse momento explodiu, arremessando todo mundo para fora”, disse a funcionária Luciana Gonçalves.
Uma funcionária conta o que aconteceu no momento do acidente. “Teve uma vazão muito forte de gás, eu não sei como aconteceu lá dentro, nós saímos correndo e nesse momento explodiu, arremessando todo mundo para fora”, disse a funcionária Luciana Gonçalves.
“Estourou o vidro. Na hora que eu cheguei, eu só vi a luz da explosão e aquele barulho. Só deu tempo de virar. Quando eu vi, já tinha vidro em cima de mim, no outro menino que estava ali na frente e na funcionária da padaria”, contou a professora Andreia Belo, cliente da padaria.
O comerciante Rogério Felipe, que trabalha ao lado do local, disse que a explosão poderia ter sido pior se outras botijas não tivessem sido retiradas do estabelecimento.
“No intuito de tentar ajudar um amigo, que recentemente abriu a padaria, nós entramos. Ao mesmo tempo, a gente pediu que comunicassem o Corpo de Bombeiros. Tiramos o carro e, no meio das chamas, tentamos apagar o fogo”, contou.
A moradora do andar de cima da padaria ficou assustada. “De repente eu escutei. Para mim, era o céu que estava desabando. Quando eu cheguei na varanda, que eu vi muita fumaça, eu chamei os meus filhos”, relatou a aposentada Alcideia da Silva.
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