O depoimento do viúvo da médica Gisele Palhares terminou no início da noite desta terça-feira (28). Na saída da delegacia, Renato Palhares disse que, na hora do crime, a mulher estava com R$ 3 mil mil reais pra comprar um celular e que o delegado já identificou dois bandidos e o local onde eles vivem, com mostrou o RJTV.
A Polícia não divulgou os nomes para não atrapalhar as investigações. O dinheiro que estava com a vítima não foi roubado.
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Renato, que também é médico, declarou que vai criar o movimento Viva Gisele, para tentar lutar contra a violência e a impunidade.
Mais cedo, o viúvo disse não crer na hipótese de execução da mulher, não descartada pela investigação da Divisão de Homicídios. Palhares foi convocado para prestar depoimento sobre o crime.
"Ela era muito querida, todos no lugar onde ela foi criada adoravam ela", afirmou Renato. "Se ela andava com R$ 1, R$ 500, R$ 1 mil, não faz diferença. Eu mesmo andava com dinheiro, cartão", minimizou ele, ao chegar na Divisão de Homicídios da Baixada fluminense para prestar depoimento.
O delegado titular da delegacia de homicídios da Baixada Fluminense, Giniton Lages, disse que já tem imagens do trajeto e da abordagem de criminosos contra a médica morta na Linha Vermelha no último sábado (25). O depoimento de policiais que socorreram Gisele Palhares indica que aquela é uma área onde ocorrem muitos assaltos, mas não descarta que o episódio seja um caso de execução.
"Existe indícios de que possa ter sido um assalto, mas também não descartamos que possa ter havido um homicídio, por causa dos quatro tiros que foram disparados contra o carro ", disse o delegado. Investigadores afirmaram que foi encontrado dinheiro no carro da médica, além de outros bens.
A polícia já sabe quantos foram os atiradores, mas disse que não pode revelar para não atrapalhar as investigações. Uma perícia no local, com a presença do carro, será feita na quarta-feira (29). O crime ocorreu por volta das 19h30, na divisa entre São João de Meriti e Pavuna, Baixada Fluminense.
A mãe e a irmã da médica também foram ouvidas nesta terça. Os investigadores tentam traçar a rotina de Gisele para desvendar o crime.
O laudo da necropsia feita no corpo da vítima, Gisele Palhares, também é aguardado para esta terça. Ainda nesta manhã, várias equipes da polícia realizavam investigação de campo no local e em áreas próximas onde ocorreu a tentativa de assalto que matou a médica.
O laudo da necropsia feita no corpo da vítima, Gisele Palhares, também é aguardado para esta terça. Ainda nesta manhã, várias equipes da polícia realizavam investigação de campo no local e em áreas próximas onde ocorreu a tentativa de assalto que matou a médica.
Polícia faz perícia
Na segunda-feira (27), dois dias após o crime, a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense fez uma perícia no local, logo após o enterro da vítima. Os peritos querem saber quantos criminosos participaram da ação e se eles já seguiam Gisele desde Nova Iguaçu, de onde ela voltava após participar de ações sociais.
Na segunda-feira (27), dois dias após o crime, a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense fez uma perícia no local, logo após o enterro da vítima. Os peritos querem saber quantos criminosos participaram da ação e se eles já seguiam Gisele desde Nova Iguaçu, de onde ela voltava após participar de ações sociais.
Segundo os investigadores, quatro tiros atingiram o Land Rover que Gisele dirigia. Um dos disparos foi fatal, na cabeça da médica. As marcas da subida do carro, que tentou fugir antes de ser morta, ficaram no barranco. Pedaços do veículo foram recolhidos no local nesta segunda.
"Com a perícia realizada hoje [segunda-feira], vamos tentar entender o que aconteceu no fato. Até o final da semana marcaremos uma perícia complementar, com o carro da vítima aqui na cena. Vamos tentar determinar quantos eram os atiradores, se eles estavam a pé, de moto, e tentamos investigar se eles já a estavam seguindo desde Nova Iguaçu", afirmou o delegado Giniton Lages, delegado titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense.
Médica morta na Linha Vermelha
A médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, morreu após ser baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto na saída da Via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro, no sábado (25). A vítima estava sozinha em seu carro e o crime aconteceu na altura da Pavuna, Zona Norte.
A médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, morreu após ser baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto na saída da Via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro, no sábado (25). A vítima estava sozinha em seu carro e o crime aconteceu na altura da Pavuna, Zona Norte.
O corpo da médica foi enterrado nesta segunda-feira em Mesquita, na Baixada Fluminense.
Portal dos Procurados
O Portal dos Procurados lançou nesta segunda-feira um cartaz pedindo ajuda à população para identificar os assassinos de médica Giselle Palhares. Um dos canais de atendimento é o telefone do Disque-Denúncia. Quem tiver qualquer informação pode ligar para o telefone 2253-1177; o anonimato é garantido.
O Portal dos Procurados lançou nesta segunda-feira um cartaz pedindo ajuda à população para identificar os assassinos de médica Giselle Palhares. Um dos canais de atendimento é o telefone do Disque-Denúncia. Quem tiver qualquer informação pode ligar para o telefone 2253-1177; o anonimato é garantido.
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