Um jovem de 19 anos foi preso enquanto entregava marmitas para policiais do Batalhão de Missões Especiais (BME), na tarde desta quarta-feira (29). Isso aconteceu porque o entregador tinha um mandado de prisão expedido pela Justiça e mesmo assim foi fazer a entrega aos militares. No local, ele foi reconhecido e acabou preso.
De acordo com Tenente Anthony, chefe da comunicação do BME, todas as tardes os policiais costumam pedir marmitas. Nesta quarta não foi diferente e por volta das 12h30 eles ligaram para uma empresa que presta esse tipo de serviço.
De acordo com Tenente Anthony, chefe da comunicação do BME, todas as tardes os policiais costumam pedir marmitas. Nesta quarta não foi diferente e por volta das 12h30 eles ligaram para uma empresa que presta esse tipo de serviço.
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“Assim que ele chegou na portaria, o policial responsável por tomar conta do pátio do quartel já reconheceu o acusado. Ele falou: 'Eu já prendi você. Qual o seu nome completo?'. O suspeito respondeu e o policial pediu que ele entrasse”, explicou.
Depois, o policial pediu que o entregador aguardasse e foi checar o nome informado por ele no Centro Integrado de Operação e Defesa Social (Ciodes). O sistema informou que havia um mandado prisão em aberto por tráfico de drogas e desacato. O policial foi até ele e deu voz de prisão. Ele não reagiu.
Antony contou que foi a primeira vez que um procurado pela polícia foi até o Batalhão, espontaneamente, para vender algo.
“É a primeira vez que vejo algo semelhante. Chega a ser cômico. Difícil entender porque ele foi entregar marmita no quartel. Provavelmente acreditou que ninguém o reconheceria, ou que não haveria recursos para essa investigação imediata, ou até mesmo foi para zombar de nós mesmo. Mas se deu mal”.
Depois, o policial pediu que o entregador aguardasse e foi checar o nome informado por ele no Centro Integrado de Operação e Defesa Social (Ciodes). O sistema informou que havia um mandado prisão em aberto por tráfico de drogas e desacato. O policial foi até ele e deu voz de prisão. Ele não reagiu.
Antony contou que foi a primeira vez que um procurado pela polícia foi até o Batalhão, espontaneamente, para vender algo.
“É a primeira vez que vejo algo semelhante. Chega a ser cômico. Difícil entender porque ele foi entregar marmita no quartel. Provavelmente acreditou que ninguém o reconheceria, ou que não haveria recursos para essa investigação imediata, ou até mesmo foi para zombar de nós mesmo. Mas se deu mal”.
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