Uma perseguição policial que começou na Linha Vermelha por volta das 2h e terminou na Rodovia Washington Luís, na pista lateral, na altura de Santa Cruz da Serra, terminou com duas pessoas feridas e uma morta. As informações são do Bom Dia Rio.
Segundo os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Expressas (BPVE), o veículo saiu da comunidade Nova Holanda, no Conjunto de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio, e o motorista não obedeceu a ordem de parada dos militares. Depois disso, começou a perseguição.
O motorista do veículo perdeu o controle do veículo e bateu em uma mureta. Entre os feridos estão um policial militar e um homem de 18 anos, que foi levado para o Hospital de Saracuruna; uma mulher de 21 anos morreu no local.
Apesar do acidente, as condições do trânsito na região eram boas por volta das 6h40.
Médica morta na Linha Vermelha
A médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, morreu após ser baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto na saída da Via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro, no sábado (25). A vítima estava sozinha em seu carro e o crime aconteceu na altura da Pavuna, Zona Norte.
A médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, morreu após ser baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto na saída da Via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro, no sábado (25). A vítima estava sozinha em seu carro e o crime aconteceu na altura da Pavuna, Zona Norte.
O corpo da médica foi enterrado nesta segunda-feira em Mesquita, na Baixada Fluminense.
Portal dos Procurados
O Portal dos Procurados lançou nesta segunda-feira um cartaz pedindo ajuda à população para identificar os assassinos de médica Giselle Palhares. Um dos canais de atendimento é o telefone do Disque-Denúncia. Quem tiver qualquer informação pode ligar para o telefone 2253-1177; o anonimato é garantido.
O Portal dos Procurados lançou nesta segunda-feira um cartaz pedindo ajuda à população para identificar os assassinos de médica Giselle Palhares. Um dos canais de atendimento é o telefone do Disque-Denúncia. Quem tiver qualquer informação pode ligar para o telefone 2253-1177; o anonimato é garantido.
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