Batatinha frita, purê, ou aquele picadinho com carne? A batata é o grande coringa da maior parte das donas de casa, mas o preço nos supermercados tem feito com que o legume venha sendo substituído no cardápio semanal.
Ela andou com o preço alto em 2015, mas em novembro chegou a ser vendida por R$1,88 em alguns supermercados e no Mercado Municipal era possível comprar batatas de qualidade até por R$1,50, mas o preço bom durou pouco. Logo depois veio o período natalino, quando o produto também, tradicionalmente sobe e agora no início do ano, a batata chega a ser vendida a R$ 5,99 em alguns supermercados em Campos.
O motivo da alta nesse momento é a chuva que está atingindo o Sul de Minas Gerais, uma das regiões que mais produzem batata no País. Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte são abastecidos com a batata do Sul de Minas e a chuva prejudica a colheita, fazendo com que o produto se estrague mais rapidamente. Com a menor quantidade de batatas a serem vendidas, o preço aumenta, para diminuir os prejuízos dos produtores.
“Comprei a R$ 4,89, mas não dá pra usar três vezes na semana, como eu sempre fazia, ainda mais com essa crise, a gente precisa substituir, estou introduzindo mais verduras à nossa alimentação”, conta a comerciária Marize Silva.
Se a chuva continuar, a tendência é o que o preço alto continue por mais tempo.
Ela andou com o preço alto em 2015, mas em novembro chegou a ser vendida por R$1,88 em alguns supermercados e no Mercado Municipal era possível comprar batatas de qualidade até por R$1,50, mas o preço bom durou pouco. Logo depois veio o período natalino, quando o produto também, tradicionalmente sobe e agora no início do ano, a batata chega a ser vendida a R$ 5,99 em alguns supermercados em Campos.
O motivo da alta nesse momento é a chuva que está atingindo o Sul de Minas Gerais, uma das regiões que mais produzem batata no País. Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte são abastecidos com a batata do Sul de Minas e a chuva prejudica a colheita, fazendo com que o produto se estrague mais rapidamente. Com a menor quantidade de batatas a serem vendidas, o preço aumenta, para diminuir os prejuízos dos produtores.
“Comprei a R$ 4,89, mas não dá pra usar três vezes na semana, como eu sempre fazia, ainda mais com essa crise, a gente precisa substituir, estou introduzindo mais verduras à nossa alimentação”, conta a comerciária Marize Silva.
Se a chuva continuar, a tendência é o que o preço alto continue por mais tempo.
Fonte Ururau
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