Carlos Grevi / Berenger
Motoristas questionam valores mesmo com as melhorias na rodovia
Quem utiliza a BR 101 precisa desembolsar uma quantia razoável na hora de pagar os pedágios. Atualmente o valor cobrado é de R$ 1,55 para motos, R$ 3,10 automóveis e o valor mínimo para caminhão é R$ 6,20 podendo chegar a R$ 18,60 de acordo com o número de eixos.
O motorista que vai de Campos para o Rio, de carro, passa por cinco praças de pedágio, e tem o gasto de R$15,50, na ida, e para voltar são mais R$ 12,40, isso porque na praça de São Gonçalo ele paga apenas uma vez. O gasto total de R$ 27,90.
Apesar das boas condições da estrada, os motoristas questionam o valor da tarifa.
Leny Dias, mora em Niterói e sempre vem a Campos para cumprir compromissos profissionias, segundo ela a despesa com as tarifas de pedágio é alto. "eu gasto quase R$ 30 reais com a minha vinda e volta, acho caro, apesar das boas condições da pista", diz.
COMO O PEDÁGIO É CALCULADO?Segundo a Autopista Fluminense, empresa que administra a BR101, valor é calculado sobre a alíquota de até 5% da receita de arrecadação do pedágio e das obras realizadas. O reajuste ocorre anualmente, sempre em fevereiro, conforme previsto no contrato de concessão.
Os 13 municípios que margeiam a BR-101/RJ Norte recebem o repasse do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) da Concessionária. De 2008 a dezembro de 2011, a Concessionária repassou cerca de R$ 27 milhões às prefeituras de Casimiro de Abreu, Campos, Carapebus, Conceição de Macabu, Itaboraí, Macaé, Niterói, Quissamã, Rio Bonito, Rio das Ostras, Silva Jardim, São Gonçalo e Tanguá.
O motorista que vai de Campos para o Rio, de carro, passa por cinco praças de pedágio, e tem o gasto de R$15,50, na ida, e para voltar são mais R$ 12,40, isso porque na praça de São Gonçalo ele paga apenas uma vez. O gasto total de R$ 27,90.
Apesar das boas condições da estrada, os motoristas questionam o valor da tarifa.
Leny Dias, mora em Niterói e sempre vem a Campos para cumprir compromissos profissionias, segundo ela a despesa com as tarifas de pedágio é alto. "eu gasto quase R$ 30 reais com a minha vinda e volta, acho caro, apesar das boas condições da pista", diz.
COMO O PEDÁGIO É CALCULADO?Segundo a Autopista Fluminense, empresa que administra a BR101, valor é calculado sobre a alíquota de até 5% da receita de arrecadação do pedágio e das obras realizadas. O reajuste ocorre anualmente, sempre em fevereiro, conforme previsto no contrato de concessão.Os 13 municípios que margeiam a BR-101/RJ Norte recebem o repasse do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) da Concessionária. De 2008 a dezembro de 2011, a Concessionária repassou cerca de R$ 27 milhões às prefeituras de Casimiro de Abreu, Campos, Carapebus, Conceição de Macabu, Itaboraí, Macaé, Niterói, Quissamã, Rio Bonito, Rio das Ostras, Silva Jardim, São Gonçalo e Tanguá.
Ao longo dos 25 anos do contrato de concessão serão investidos R$ 3,2 bilhões em melhorias e na operação da rodovia, obras descritas no Programa de Exploração da Rodovia (PER), documento disponibilizado no site:www.antt.gov.br.
A Concessionária Autopista Fluminense é a empresa responsável, desde 2008, pela administração dos 320 quilômetros da BR-101/RJ, no trecho entre Niterói e a divisa do Estado do Rio de Janeiro com o Espírito Santo, onde há cinco praças de pedágio.
A Concessionária Autopista Fluminense é a empresa responsável, desde 2008, pela administração dos 320 quilômetros da BR-101/RJ, no trecho entre Niterói e a divisa do Estado do Rio de Janeiro com o Espírito Santo, onde há cinco praças de pedágio.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTECerca de 120 profissionais da área da Saúde se revezam em 12 ambulâncias, entre elas sete unidades de resgate e quatro UTIs, durante 24 horas, sete viaturas de inspeção de tráfego atuam a cada 90 minutos, e nove guinchos trabalham no atendimento às ocorrências.
Os usuários têm o auxilio do 0800 2820 101, para atendimento de emergência, dúvidas, reclamações e sugestões. Os usuários com deficiência auditiva e da fala, tem atendimento exclusivo pelo 0800 717 1000.
Segundo a Autopista, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) é parceira na agilidade aos atendimentos no trecho de maior fluxo da rodovia, entre São Gonçalo e Niterói, onde 90 mil veículos trafegam por dia.
INVESTIMENTO EM OBRAS
Chamada de “Rodovia da Morte”, a BR 101 é considerada uma das rodovias mais perigosas do País. Uma importante intervenção no trecho de cobertura da empresa que administra a rodovia será a construção de um viaduto de acesso à Macaé, iniciado em novembro de 2011 com o objetivo de reduzir os índices de acidentes.
O viaduto substituirá a interseção em nível existente no local, possibilitando todos os deslocamentos para acessar e sair da BR-101, nos dois sentidos da rodovia, além de permitir manobras de retorno com mais segurança. Atualmente são realizadas a implantação do sistema de drenagem e a fundação da estrutura da passagem inferior do viaduto.Outro investimento é a instalação 107 de câmeras de monitoramento com alcance de dois metros e giro dea 360° ao longo do trecho coberto. O serviço está previsto para começar no primeiro trimestre deste ano.
DUPLICAÇÃOA duplicação será feita entre o Km 84, em Campos e 144, em Macaé. Com investimento de R$ 200 milhões, as obras foram iniciadas em agosto de 2011 pelo trecho entre o Km 132 e o Km 144 Macaé, onde foi realizada a implantação do sistema de drenagem e dos terraplenos.
O término da obra deve acontecer entre 2017 e 2021, com antecipação da obra aprovada no final de 2009 pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). A empresa ressaltou ainda que as obras não interferem no tráfego, já que são realizadas às margens da rodovia, além de não haver cruzamento de máquinas na pista.
A mobilização para abrir mais uma frente de obras na região de Campos, entre o Km 102 e o Km 123, também já foi iniciada. O licenciamento para a duplicação entre Rio Bonito (Km 261) e Casimiro de Abreu (Km 190), e entre Casimiro de Abreu (Km 190) e Macaé (Km 144), ambiental está em andamento.
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