Ela foi presa e teria pago R$ 3 mil para matarem o ex-companheiro.
Outras três pessoas foram presas suspeitas de efetuarem os disparos.
Quatro pessoas suspeitas de tentarem matar de um porteiro de 34 anos, em Vitória, foram presas na manhã desta sexta-feira (23).
Uma delas é a ex-mulher da vítima, que, segundo a polícia, pagou a outras três pessoas para realizarem o crime, sendo, duas delas, adolescentes.
Os dois adultos foram foram encaminhados para o Centro de Triagem de Viana e os menores foram levado para o Centro de Atendimento Socioeducativo (Ciases).
O porteiro foi baleado ao sair do prédio onde trabalha, na Praia do Canto, em Vitória, na noite desta terça-feira (22). Os suspeitos efetuaram vários disparos contra a vítima que conseguiu fugir, mas que levou um tiro na mão.
Segundo a delegada Nicole Silveira, da Delegacia de Crimes Contra à Vida de Vitória, a ex-mulher do porteiro pagou R$1 mil para cada um dos suspeitos para matá-lo. Ela não aceitava o fim do relacionamento.
"O porteiro tinha um relacionamento amoroso com uma mulher, e a ex-mulher inventou que estava grávida dele, sendo assim, ele terminou o relacionamento para ficar com ex-mulher. Após estarem juntos, ele descobriu que a gravidez era mentira e terminou o caso, voltando para o antigo relacionamento", explica.
Segundo a delegada Nicole Silveira, da Delegacia de Crimes Contra à Vida de Vitória, os dois adolescentes estavam em um moto e outro homem numa outra moto. Eles efetuaram disparos que atingiram o porteiro.
A ex-mulher e um dos suspeitos, que é maior de idade, foram autuados por homicídio tentado, corrupção de menores e associação criminosa, e os menores irão responder pelo crime análogo ao homicídio tentado e associação criminosa.
Crime
Tudo aconteceu por volta das 19h, na Rua Dom Pedro II. Testemunhas disseram que a vítima saía do serviço quando foi cercada por duas motos.
Um dos homens que estava na garupa de uma das motocicletas disparou várias vezes contra o trabalhador. Moradores disseram ter escutado cinco tiros.
Para fugir, o porteiro correu pela rua, na direção contrária à dos atiradores. Ele chegou a deixar a mochila para trás durante o trajeto. Um dos disparos acertou o punho dele.
A vítima foi socorrida pela polícia e encaminhada para o Hospital São Lucas, na capital. Ela já recebeu alta. O caso será investigado pela Delegacia de Crimes contra a Vida de Vitória.
Correria
No momento do crime, várias pessoas passavam pela rua. Assustadas com os disparos, elas correram para dentro dos prédios e estabelecimentos comerciais próximos. De acordo com testemunhas, houve muita correria.
As marcas dos tiros ficaram no portão de um dos edifícios. O clima era de medo entre os moradores, que se trancaram nos apartamentos após o crime. No edifício onde o porteiro trabalha, ninguém quis falar sobre o caso.
Tudo aconteceu por volta das 19h, na Rua Dom Pedro II. Testemunhas disseram que a vítima saía do serviço quando foi cercada por duas motos.
Um dos homens que estava na garupa de uma das motocicletas disparou várias vezes contra o trabalhador. Moradores disseram ter escutado cinco tiros.
Para fugir, o porteiro correu pela rua, na direção contrária à dos atiradores. Ele chegou a deixar a mochila para trás durante o trajeto. Um dos disparos acertou o punho dele.
A vítima foi socorrida pela polícia e encaminhada para o Hospital São Lucas, na capital. Ela já recebeu alta. O caso será investigado pela Delegacia de Crimes contra a Vida de Vitória.
Correria
No momento do crime, várias pessoas passavam pela rua. Assustadas com os disparos, elas correram para dentro dos prédios e estabelecimentos comerciais próximos. De acordo com testemunhas, houve muita correria.
As marcas dos tiros ficaram no portão de um dos edifícios. O clima era de medo entre os moradores, que se trancaram nos apartamentos após o crime. No edifício onde o porteiro trabalha, ninguém quis falar sobre o caso.
* Com informações de Iara Diniz, do jornal A Gazeta
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