sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

POLÍCIA MILITAR PRENDE MAIS UM SUSPEITO DE TIROTEIO QUE MATOU MARRY

Polícia Militar prende mais um suspeito de tiroteio que matou Marry

Paulo Henrique da Silva e Silva já tinha mandado de prisão expedido contra ele
 Gerson Gonçalo / Daniela Abreu / Carlos Grevi

Paulo Henrique da Silva e Silva já tinha mandado de prisão expedido contra ele

Uma denúncia anônima levou policiais militares do Grupamento de Ações Táticas (GAT II) ao paradeiro de Paulo Henrique da Silva e Silva, mas conhecido como “Riquinho”, de 21 anos. Ele é apontado pela polícia como um dos participantes do tiroteio que matou Marry Estéfany dos Santos, de 11 anos, na noite do dia 29 de janeiro deste ano, na Rua Santo Antônio, no bairro Terra Prometida, em Guarus.
A prisão de “Riquinho” aconteceu na tarde desta quinta-feira (13/02) na Rua Nova Aurora, no bairro Eldorado, em Guarus. Para ele, que já tem várias passagens pela polícia inclusive por homicídio, já havia sido expedido mandado de prisão pela participação no tiroteio. 
O delegado Carlos Augusto Guimarães explicou que “Riquinho”, nega ter participado da troca de tiros, mas havia sido reconhecido por testemunhas um dia após o crime. 
“A investigação continua. Até agora tudo indica que a troca de tiros tenha sido provocada provavelmente por uma rivalidade entre membros de uma mesma facção, disputando local de tráfico de drogas”, disse o delegado sem revelar nome da facção que atua no bairro. 
Carlos Augusto informou também que além da prisão de Paulo Henrique, outros dois suspeitos identificados apenas como Rodolfo e Zeca foram apontados, nesta quinta-feira, pelas vítimas sobreviventes e por testemunhas que estavam no local, como participantes do tiroteio. Eles continuam foragidos assim como Matheus e Elias. 
delegado disse ainda que dos dois presos um dia após o crime (dia 30/01), somente Cassiano Soares da Costa Silva, o Cotó, de 18 anos, continua à disposição na Cadeia Pública de Campos. Já Pablo Eugênio de Aquino, o Gordinho, de 23 anos, foi posto em liberdade pelo Poder Judiciário. “Não sei por qual motivo a Justiça o liberou”, declarou Carlos Augusto. 
Apesar do delegado ter dito que 'Riquinho' fôra reconhecido como um dos partícipes do crime, o mesmo alega inocência. "Fiquei sabendo que havia um mandado contra mim, mas não tenho nada haver com esse crime. Já fui preso por homicídio, mas não tive participação alguma nisso aí", revelou o jovem afirmando conhecer um dos suspeitos identificados no tiroteio.
Marry Estéfany dos Santos estava brincando com os primos na rua de casa quando por volta das 21h, um carro teria se aproximado, e alguns homens desceram efetuando vários disparos contra as pessoas.
Os tiros atingiram Marry, o primo dela, E.R.A., de 19 anos, que foi atingido na perna e P.S.R., 20 anos. Todos foram encaminhados ao Hospital Ferreira Machado (HFM), mas Marry não resistiu e morreu na unidade hospitalar.  



Fonte: URURAU

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