Quatro assaltantes armados renderam 14 pessoas no distrito de Córrego Pratas, no interior de Pancas, no Noroeste do Espírito Santo, na manhã desta sexta-feira (25). Na fuga, dois criminosos morreram após cerco da Polícia Militar. Nenhum dos reféns se feriu.
A ação dos criminosos começou por volta das 7h e aconteceu em duas casas em uma propriedade. O lavrador Valdeci de Jesus foi um dos primeiros a ser rendido. “Chegaram dois e um deles disse que era parente do vizinho. Eu não acreditei muito, mas continuei conversando. Depois de uns três minutos, vieram outros dois e me abordaram”, contou.
Após render quatro pessoas e prendê-las em uma das casas, os assaltantes seguiram para a segunda casa. Segundo informações dos próprios moradores, o alvo dos criminosos era a casa do dono da propriedade. No local, a ação durou 15 minutos.
Após render quatro pessoas e prendê-las em uma das casas, os assaltantes seguiram para a segunda casa. Segundo informações dos próprios moradores, o alvo dos criminosos era a casa do dono da propriedade. No local, a ação durou 15 minutos.
Foram rendidas mais 10 pessoas, entre funcionários e pessoas que moram nas redondezas. Todas elas ficaram presas em uma varanda que fica nos fundos da casa.
O lavrador Sebastião Dias trabalha no local e conta como foi rendido. “Percebi uma movimentação, mas achei que fossem visitas que sempre costumam vir aqui. Achei que fosse normal. Quando fui perguntar se precisavam de alguma coisa, me mostraram a arma e abordaram meu patrão também. Então levaram a gente para a casa, como refém”, disse.
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Ainda segundo Sebastião, a dona da casa conseguiu escapar, mas acabou rendida e ainda agredida pelos assaltantes. “Ela levou dois tapas no rosto”, disse Sebastião.
A lavradora Rosilene Neuman também estava entre os reféns. “Eu ficava com medo. Com a arma na mão, ficavam ameaçando, querendo dinheiro de qualquer maneira. Fiquei com medo de matar um de nós”, lembra.
Os criminosos só foram embora após perceber que um dos reféns que estava na outra casa havia conseguido fugir e pedir socorro. Então roubaram o carro do dono da propriedade e fugiram. Mas, no caminho, se deparam com um cerco da Polícia Militar.
De acordo com o capitão da PM, Anderson Zambon, dois homens desceram do carro e trocaram tiros com a polícia, inicialmente. E o motorista acabou atropelando um dos comparsas, que acabou morrendo. Numa segunda troca de tiros no meio da mata, um segundo assaltante foi morto.
“Um deles caiu do carro. O motorista na pressa de fugir, atropelou o terceiro que caiu. Logo na frente, capotou com o carro e fugiu para o mato. Inicialmente a polícia foi atrás dos dois primeiros, trocaram tiros e um deles foi alvejado. Foi socorrido e veio a óbito. O segundo foi preso. O atropelado foi detido e levado para o hospital. O quarto fugiu para o mato e foi montado um cerco com sessenta policiais, e foi preso algumas horas depois", contou o PM.
A lavradora Rosilene Neuman também estava entre os reféns. “Eu ficava com medo. Com a arma na mão, ficavam ameaçando, querendo dinheiro de qualquer maneira. Fiquei com medo de matar um de nós”, lembra.
Os criminosos só foram embora após perceber que um dos reféns que estava na outra casa havia conseguido fugir e pedir socorro. Então roubaram o carro do dono da propriedade e fugiram. Mas, no caminho, se deparam com um cerco da Polícia Militar.
De acordo com o capitão da PM, Anderson Zambon, dois homens desceram do carro e trocaram tiros com a polícia, inicialmente. E o motorista acabou atropelando um dos comparsas, que acabou morrendo. Numa segunda troca de tiros no meio da mata, um segundo assaltante foi morto.
“Um deles caiu do carro. O motorista na pressa de fugir, atropelou o terceiro que caiu. Logo na frente, capotou com o carro e fugiu para o mato. Inicialmente a polícia foi atrás dos dois primeiros, trocaram tiros e um deles foi alvejado. Foi socorrido e veio a óbito. O segundo foi preso. O atropelado foi detido e levado para o hospital. O quarto fugiu para o mato e foi montado um cerco com sessenta policiais, e foi preso algumas horas depois", contou o PM.
A PM apreendeu as armas usadas, além de dinheiro e joias levados das vítimas. Os dois assaltantes que sobreviveram, foram levados para a DPJ de Pancas e serão encaminhados para a Delegacia Regional de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo.
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