O servidor público municipal Anderson Barcelos Vieira, de 33 anos, foi assassinado com 10 tiros na frente de um bar, na madrugada desta sexta-feira (26), no bairro Jardim Bela Vista, na Serra. O caso será investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) do municipio.
A polícia informou que o estabelecimento já estava fechado quando Anderson foi morto. Moradores da região ouviram os disparos, mas não sabem como foi o crime.
Os policiais ainda não identificaram o motivo pelo qual ele foi assassinado. Já os familiares acreditam que o servidor público se envolveu em uma confusão, ou que foi morto por causa de drogas, pois costumava usar entorpecentes quando ingeria bebida alcoólica. Nenhum suspeito foi preso.
Anderson, que trabalhava no Centro de Zoonoses da Serra, estava junto com alguns amigos quando foi assassinado, por volta das 3 horas.
De acordo com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), eles tinham ido para o bar ingerir bebida alcoolica e, mesmo depois de o estabelecimento ter sido fechado, às 1h15, continuaram bebendo na frente do local.
Momentos depois, moradores ouviram tiros e acionaram a polícia. Segundo os policiais, nenhuma testemunha do crime foi encontrada. Eles informaram apenas que Anderson foi atingido por tiros no tórax, na barriga, no antebraço e no pulso. Ele morreu na hora.
Os policiais ressaltaram que o servidor público não tinha passagem pela polícia. A família também afirmou que ele nunca foi preso.
“Quando ele bebia, usava drogas. Não sei que tipo de droga era, não conheço. Eu sempre o aconselhava a não sair, que esse negócio de farra não era bom. Eu já desconfiava que ele mexia com coisa errada”, comentou o pai de Anderson, um aposentado, 62.
Ele acredita que o assassinato tenha relação com drogas, ou com alguma confusão que tenha ocorrido na frente do bar. “Ele nunca se envolveu em confusão, era tranquilo. Mas creio que pode ter ocorrido um desentendimento lá”, acrescentou.
A polícia informou que o estabelecimento já estava fechado quando Anderson foi morto. Moradores da região ouviram os disparos, mas não sabem como foi o crime.
Os policiais ainda não identificaram o motivo pelo qual ele foi assassinado. Já os familiares acreditam que o servidor público se envolveu em uma confusão, ou que foi morto por causa de drogas, pois costumava usar entorpecentes quando ingeria bebida alcoólica. Nenhum suspeito foi preso.
Anderson, que trabalhava no Centro de Zoonoses da Serra, estava junto com alguns amigos quando foi assassinado, por volta das 3 horas.
De acordo com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), eles tinham ido para o bar ingerir bebida alcoolica e, mesmo depois de o estabelecimento ter sido fechado, às 1h15, continuaram bebendo na frente do local.
Momentos depois, moradores ouviram tiros e acionaram a polícia. Segundo os policiais, nenhuma testemunha do crime foi encontrada. Eles informaram apenas que Anderson foi atingido por tiros no tórax, na barriga, no antebraço e no pulso. Ele morreu na hora.
Os policiais ressaltaram que o servidor público não tinha passagem pela polícia. A família também afirmou que ele nunca foi preso.
“Quando ele bebia, usava drogas. Não sei que tipo de droga era, não conheço. Eu sempre o aconselhava a não sair, que esse negócio de farra não era bom. Eu já desconfiava que ele mexia com coisa errada”, comentou o pai de Anderson, um aposentado, 62.
Ele acredita que o assassinato tenha relação com drogas, ou com alguma confusão que tenha ocorrido na frente do bar. “Ele nunca se envolveu em confusão, era tranquilo. Mas creio que pode ter ocorrido um desentendimento lá”, acrescentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário