Ele estava na casa de um amigo, na madrugada desta terça-feira (8).
Segundo a polícia, ele morreu após uma briga por causa de drogas.
Um motorista de ônibus de 43 anos foi assassinado a facadas na casa de um amigo, na madrugada desta terça-feira (8), no bairro Santo Antônio, em Cariacica, no Espírito Santo.
De acordo com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), José Carlos Ribeiro chegou na residência do amigo às 19h de segunda-feira e saiu para comprar drogas.
De acordo com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), José Carlos Ribeiro chegou na residência do amigo às 19h de segunda-feira e saiu para comprar drogas.
Após a compra, o homem que havia vendido o entorpecente seguiu com a vítima para a casa onde o motorista estava. No momento em que eles se prepararam para usar a droga, houve uma briga na hora de separar a quantidade que cada um usaria.
Os policiais contaram que, por causa da briga, o homem que vendeu a droga foi até a casa dele e pegou uma faca. Em seguida, ele voltou para a residência onde José Carlos estava e partiu para cima do motorista.
José Carlos foi atingido por um golpe de faca na barriga e outro no tórax, e morreu na hora. O criminoso fugiu e ainda não foi encontrado pela polícia.
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O amigo do motorista, dono da casa onde o crime aconteceu, disse que estava dormindo na hora da briga. “Eu estava dormindo no sofá. Sei que a briga durou meia hora. Não me meti porque fiquei com medo de arrumar mais problema”, relatou.
Um primo de José Carlos, um motorista de 29 anos, revelou que a vítima era condutor de ônibus do sistema Transcol há seis anos, e que não sabe se o familiar realmente era usuário de drogas.
"Ele era trabalhador, um rapaz tranquilo, gente boa. Ouvi falar que ele usava drogas, mas que tinha parado e agora estava na igreja”, comentou.
O caso será investigado pela DCCV de Cariacica.
Um primo de José Carlos, um motorista de 29 anos, revelou que a vítima era condutor de ônibus do sistema Transcol há seis anos, e que não sabe se o familiar realmente era usuário de drogas.
"Ele era trabalhador, um rapaz tranquilo, gente boa. Ouvi falar que ele usava drogas, mas que tinha parado e agora estava na igreja”, comentou.
O caso será investigado pela DCCV de Cariacica.
* Com informações de Rhuani Maia, do Jornal A Gazeta.
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