terça-feira, 8 de setembro de 2015

Casa em que mulher foi morta pelo ex-marido é incendiada na Estância da Penha


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AuQN_i9eTOPYDH9MunYDFMUbhoVqHGHK4eCvBs6AFDvSNo início da noite desta segunda-feira(07), uma hora após o enterro de Rita de Cássia Henriques Medeiros, de 35 anos, que foi assassinada no pelo ex-marido na tarde de domingo,  a casa onde ocorreu o crime, na Rua José Machado Pinheiro, na Estância da Penha, em Campos, foi incendiada.
A polícia ainda não se sabe como o fogo começou. A polícia vai investigar  se o incêndio foi criminoso.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas que tomaram conta do imóvel. Vários curiosos estiveram no local e acompanharam o trabalho dos militares. Dois caminhões com capacidade total de 15 mil litros d’água foram encaminhados para o local.
O enterro ocorreu no Cemitério Campo da Paz. Familiares e amigos estavam sob forte comoção e pedindo justiça.
Relembre o crime
mulher morta 0709 2A mulher identificada como Rita de Cássia Henriques Medeiros, de 35 anos, foi morta a golpes de faca no fim da tarde deste domingo (6), dentro da cass de seu ex-marido, na Rua José Machado Pinheiro, na Estância da Penha, em Campos.
Segundo a polícia, o ex-marido da vítima foi o autor do crime. Após levar várias facadas, a vítima ainda  saiu da casa para pedir socorro, mas não resistiu e caiu em frente a um bar. Buscas foram realizadas, mas até a publicação desta matéria, o acusado ainda não havia sido localizado.
Ainda segundo informações da polícia, Rita foi até a casa de seu ex-marido para buscar seus filhos, que passavam o final de semana com ele. A vítima estava separada há aproximadamente um ano.
cama sangue 2Foi apurado também que a vítima e o acusado entraram em luta corporal no quarto dele. Os filhos do casal estavam na casa e começaram a dar gritos, pedindo por socorro. Segundo vizinhos, o menino de oito anos teria colocado a irmã, de 5,  no colo e saiu da casa.
Segundo a perícia policial, Rita levou quatro facadas, sendo três no pescoço e uma na mão.
Informações de populares dão conta de que o acusado tentava reatar o casamento.
Segundo um popular, que preferiu não de identificar, as crianças gritavam muito. “Passava pelo local qual ouvi gritos e as crianças chorando.  Foi horrível”, disse.
O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), e o caso registrado na 134ª DP/Centro para investigação.

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