O suspeito de matar um frentista no início de novembro, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, foi preso nesta sexta-feira (25). Ele é suspeito ainda de gerenciar o tráfico de drogas e fazer parte de uma quadrilha que cometeu outros cinco homicídios neste ano.
O frentista Juscelino Silva de Oliveira, de 36 anos, morreu após levar tiros no posto de gasolina onde trabalhava no bairro Aquidaban, no último dia 9. As câmeras de videomonitoramento do local registraram o momento em que dois homens chegaram em uma moto e um deles começou a atirar na vítima.
O frentista Juscelino Silva de Oliveira, de 36 anos, morreu após levar tiros no posto de gasolina onde trabalhava no bairro Aquidaban, no último dia 9. As câmeras de videomonitoramento do local registraram o momento em que dois homens chegaram em uma moto e um deles começou a atirar na vítima.
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O suspeito do crime foi preso em casa. Com ele, a polícia apreendeu 68 buchas de maconha, um tablete de maconha, 30 pedras de crack, material para preparar e embalar os entorpecentes, um caderno com anotações do tráfico, objetos pessoais e R$ 520 em dinheiro.
Segundo o delegado do caso, Guilherme Eugênio, o homem faz parte de um grupo que age nas regiões de Nossa Senhora Aparecida, Independência, e nas proximidades do Cemitério Municipal Coronel Borges, em Cachoeiro de Itapemirim.
A quadrilha é considerada uma das mais perigosas da cidade. Cinco integrantes já estão presos. “Ela é muito perigosa, porque no mínimo cinco homicídios ocorridos em 2016 são atribuídos a essa quadrilha. Fora as tentativas e outros homicídios ocorridos em anos anteriores”, afirmou.
Outra vítima
Segundo a polícia, o homem detido é também suspeito de matar Edson da Silva de Assis, no último dia 6. Edson foi atraído para um cemitério, espancado, colocado em um carro e levado até o bairro União, onde foi executado com dois tiros à queima roupa.
“O Edson promovia a venda de drogas pro bando que vem sendo investigado desde abril de 2016. Ele atuava numa condição vulgarmente conhecida como de vapor. Fazia a venda para o consumidor final. E as drogas eram repassadas a ele pelo gerente, que foi preso hoje. Ele vinha sendo acusado de subtrair pequenas porções das drogas para consumo pessoal dele”, disse o delegado.
Segundo o delegado do caso, Guilherme Eugênio, o homem faz parte de um grupo que age nas regiões de Nossa Senhora Aparecida, Independência, e nas proximidades do Cemitério Municipal Coronel Borges, em Cachoeiro de Itapemirim.
A quadrilha é considerada uma das mais perigosas da cidade. Cinco integrantes já estão presos. “Ela é muito perigosa, porque no mínimo cinco homicídios ocorridos em 2016 são atribuídos a essa quadrilha. Fora as tentativas e outros homicídios ocorridos em anos anteriores”, afirmou.
Outra vítima
Segundo a polícia, o homem detido é também suspeito de matar Edson da Silva de Assis, no último dia 6. Edson foi atraído para um cemitério, espancado, colocado em um carro e levado até o bairro União, onde foi executado com dois tiros à queima roupa.
“O Edson promovia a venda de drogas pro bando que vem sendo investigado desde abril de 2016. Ele atuava numa condição vulgarmente conhecida como de vapor. Fazia a venda para o consumidor final. E as drogas eram repassadas a ele pelo gerente, que foi preso hoje. Ele vinha sendo acusado de subtrair pequenas porções das drogas para consumo pessoal dele”, disse o delegado.
Homícidios no município
De acordo com o delegado, 41 pessoas foram assassinadas em Cachoeiro de Itapemirim neste ano. Oito a mais que no ano passado.
“O que mais motiva a Delegacia de Homicídios Contra a Vida a trabalhar com toda a força e energia que tem é a expectativa de que prendendo homicidas podemos poupar vidas, na condição de vítima”, relatou.
De acordo com o delegado, 41 pessoas foram assassinadas em Cachoeiro de Itapemirim neste ano. Oito a mais que no ano passado.
“O que mais motiva a Delegacia de Homicídios Contra a Vida a trabalhar com toda a força e energia que tem é a expectativa de que prendendo homicidas podemos poupar vidas, na condição de vítima”, relatou.
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