Uma capixaba de Guaçuí, município no Sul do Espírito Santo, está na lista de criminosos procurados pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
Vilma Cristina de Oliveira, de 42 anos, é integrante de uma organização criminosa voltada ao tráfico internacional de pessoas, com atuação desde 1999.
Vilma é apontada pela Polícia Federal como responsável pelo envio de centenas de mulheres brasileiras para a Espanha, para trabalharem como prostitutas em uma rede de casas de prostituição mantida pelo grupo organizado conhecido como “Rede Cacique”.
Vilma é apontada pela Polícia Federal como responsável pelo envio de centenas de mulheres brasileiras para a Espanha, para trabalharem como prostitutas em uma rede de casas de prostituição mantida pelo grupo organizado conhecido como “Rede Cacique”.
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A operação da quadrilha, condenada em 2009, consistia no contato do aliciador com parte da rede de prostituição na Espanha, informando sobre a disponibilidade de garotas.
O “cafetão” responsável pelas mulheres escolhidas remetia dinheiro a um doleiro ou casa de câmbio no Brasil, e de posse dessa quantia, agências de turismo passavam a comprar passagens para as garotas recrutadas.
Para enganar o serviço de imigração espanhol, as agências de viagem realizam reservas em nome das aliciadas em hotéis na Espanha. O aliciador ainda preparava os passaportes e entregava cerca de mil dólares a cada garota. O dinheiro era para ser apresentado à imigração, com objetivo de passá-las como turistas.
O “cafetão” responsável pelas mulheres escolhidas remetia dinheiro a um doleiro ou casa de câmbio no Brasil, e de posse dessa quantia, agências de turismo passavam a comprar passagens para as garotas recrutadas.
Para enganar o serviço de imigração espanhol, as agências de viagem realizam reservas em nome das aliciadas em hotéis na Espanha. O aliciador ainda preparava os passaportes e entregava cerca de mil dólares a cada garota. O dinheiro era para ser apresentado à imigração, com objetivo de passá-las como turistas.
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