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Tumulto e muita confusão após um homem ser barrado na porta giratória de uma agência do Banco Itaú, na Rua 21 de Abril, no Centro de Campos, no início da tarde desta segunda-feira (06). Mesmo esvaziando a mochila, o professor Bruno Nascimento, 36 anos, ficou preso na porta. Se sentindo lesado, o cliente se negou a sair do local, impossibilitando a entrada de outras pessoas na agência.
O fato começou por volta das 12h, quando Bruno não conseguiu entrar no banco devido ao detector de metais da porta giratória. Ele, que chegou a retirar o cinto da bermuda, se sentiu constrangido pela situação que acabara de passar e pela suposta indiferença dos funcionários da agência, que segundo o professor, mesmo vendo que não havia objeto de metal com o mesmo, não os deixaram entrar.
O acesso ao banco foi liberado por volta das 13h, com a chegada da Polícia Militar (PM) e negociação com o professor.
"Joguei tudo que tinha na mochila no chão e depois disso tudo ainda tive que ouvir o segurança perguntar 'se minha cueca é de metal' e chamaram a polícia como se eu fosse algum criminoso. Achei isso um absurdo e entendo tal ato como preconceito por eu ser negro", lamentou o professor.
Não houve registro de ocorrência, porém Bruno foi encaminhado pela PM, como mais duas testemunhas, a 134ª Delegacia Legal no Centro, onde as partes foram orientadas e liberadas.
Outro caso - No final do ano passado, uma mulher não identificada tirou a roupa após ser barrada na porta-giratória de uma agência bancária na Rua Álvaro Soares, no Centro de Sorocaba (SP). De acordo com uma cliente do banco que presenciou a situação, a mulher, mesmo seminua, ficou presa na porta.
O fato começou por volta das 12h, quando Bruno não conseguiu entrar no banco devido ao detector de metais da porta giratória. Ele, que chegou a retirar o cinto da bermuda, se sentiu constrangido pela situação que acabara de passar e pela suposta indiferença dos funcionários da agência, que segundo o professor, mesmo vendo que não havia objeto de metal com o mesmo, não os deixaram entrar.
O acesso ao banco foi liberado por volta das 13h, com a chegada da Polícia Militar (PM) e negociação com o professor.
"Joguei tudo que tinha na mochila no chão e depois disso tudo ainda tive que ouvir o segurança perguntar 'se minha cueca é de metal' e chamaram a polícia como se eu fosse algum criminoso. Achei isso um absurdo e entendo tal ato como preconceito por eu ser negro", lamentou o professor.
Não houve registro de ocorrência, porém Bruno foi encaminhado pela PM, como mais duas testemunhas, a 134ª Delegacia Legal no Centro, onde as partes foram orientadas e liberadas.
Outro caso - No final do ano passado, uma mulher não identificada tirou a roupa após ser barrada na porta-giratória de uma agência bancária na Rua Álvaro Soares, no Centro de Sorocaba (SP). De acordo com uma cliente do banco que presenciou a situação, a mulher, mesmo seminua, ficou presa na porta.
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