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Os materiais foram apreendidos em duas casas e em pelo menos três escritórios do deputado. De acordo com a Polícia Federal, o objetivo era encontrar o deputado em Saquarema, mas quando a equipe chegou ele já havia saído para cumprir agenda no Rio de Janeiro.
Por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa, o deputado Estadual Paulo Melo (PMBD/RJ) declarou que está à disposição da justiça e vai contribuir com as investigações.
"Não tenho nada a esconder. Minha vida política sempre foi muito clara, todas as contribuições recebidas foram legais e declaradas na Justiça Eleitoral", afirmou. O operação investiga o uso da presidência da Alerj para a prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Durante as investigações houve quebra de sigilo bancário e telefônico, além das provas obtidas em outras operações da Polícia Federal. O presidente da Alerj, Jorge Picciani, foi levado para depor na sede da Polícia Federal. As investigações apontaram que Jorge Picciani, seu antecessor, Paulo Melo, e o segundo vice-presidente, Edson Albertassi, formam uma organização integrada ainda pelo ex-governador Sérgio Cabral.
"A organização, como apurou o Ministério Público Federal, vem adotando práticas financeiras clandestinas e sofisticadas para ocultar o produto da corrupção, que incluiu recursos federais e estaduais, além de repasses da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor)", afirma a Polícia Federal por meio da assessoria de imprensa.
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