Na quarta-feira (21) da semana passada, o magistrado determinou a imediata colocação dos equipamentos nos dois parlamentares, que já foram condenados em primeira instância na área cível-eleitoral da Chequinho. Porém, a secretaria de Administração Penitenciária (Seap) chegou a afirmar que não tinha o equipamento, voltando atrás depois. O advogado de Ferrugem, Rafael Crespo, informou segunda-feira que a Seap pediu informações sobre o caso.
O magistrado chegou a decretar a prisão domiciliar dos réus em 26 de abril até que fosse viabilizado o monitoramento eletrônico. No entanto, com a falta do equipamento, revogou a decisão no dia 11 de maio. No despacho, Ralph Manhães lembrou que a decisão anterior sobre as tornozeleiras não havia sido revogada junto com a prisão domiciliar.
No Diário Oficial da Justiça, quarta-feira, o ministro Tarcísio Vieira, relator da Chequinho no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou os recursos dos vereadores Linda Mara e Thiago Ferrugem e manteve a decisão do juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos, Ralph Manhães, que determinou o uso de tornozeleiras eletrônicas pelos dois parlamentares.
Outros — Em outra ação penal da Chequinho, o interrogatório dos vereadores Ozéias (PSDB) e Miguelito (PSL) e da ex-secretária de Desenvolvimento Humano e Social Ana Alice Alvarenga e da ex-coordenadora do Cheque Cidadão Gisele Koch foi remarcado para o dia 20 de julho, às 14h. O interrogatório estava marcado para essa quinta-feira (29), mas o juiz Ralph Manhães, em função de “colidência de pautas”, adiou.
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