sexta-feira, 29 de julho de 2016

Polícia do RJ faz ação para cumprir mandados em SP e MG


G1 Rio
A Polícia Civil do Rio de Janeiro, com o apoio do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPTC), da Polícia Civil de Minas Gerais e da Polícia Civil de São Paulo, realiza uma operação policial em cidades de São Paulo e de Minas Gerais para o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra uma quadrilha suspeita de roubar bancos.
A Operação, coordenada pela Delegada de Polícia Cristiane Carvalho, foi deflagrada em decorrência da investigação realizada pela unidade que culminou nas prisões de três mulheres conhecidas como "Bonde das Loiras", em 14 de maio deste ano.
A Polícia Civil calcula que a associação criminosa tenha causado um prejuízo de milhões a diversos bancos, após a subtração de cartões bancários, geralmente de pessoas idosas, em caixas eletrônicos.
Prisão do 'Bonde das Loiras'
Em maio, três estelionatárias foram presas por policiais da 9ª DP (Catete). Conhecidas como "Bonde das Loiras", Verônica Freitas Gomes, de 19 anos, Larissa Batista de Oliveira, de 23, e Letícia do Nascimento Laurindo, de 26, ganhavam a vida roubando idosos em caixas eletrônicos do Rio. Segundo a polícia, o alvo principal do trio eram os idosos que sacavam nos caixas eletrônicos de dois bairros da Zona Sul. As três mulheres moram em São Paulo.
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Trio de loiras roubava idosos em caixas eletrônicos do Rio  (Foto: Reprodução/TV Globo)Trio de loiras roubava idosos em caixas eletrônicos do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)
Imagens cedidas pela Polícia Civil mostraram a atuação das suspeitas, que ganhavam até R$ 30 mil a cada viagem de São Paulo para o Rio. Uma única correntista chegou a ser roubada em R$ 13 mil. Elas atuavam no fim de semana quando os caixas estão vazios.
Neste sábado, elas desembarcaram no Rio às 6h40, e às 8h já estavam em uma agência, preparando um esquema. As câmeras mostram Letícia, de 26 anos, preparando o equipamento, chamado de chupa-cabra. Segundo a polícia, elas atuavam em agências do Banco do Brasil no Flamengo e em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, e as investigações ocorriam havia pelo menos dois meses.

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