Educadores da Rede Municipal de Ensino de Campos podem voltar a paralisar suas atividades nos próximos dias. A categoria está com assembleia marcada para a próxima quinta-feira (05/11), às 18h, na sede do Sindicato da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), onde será discutido o indicativo de greve.
Caso seja aprovada, a greve deve ser deflagrada em 48h, já que os mesmos estão em estado de greve desde maio deste ano, após decidirem pela suspensão da mobilização mediante acordo com o Pode Executivo, mas que teriam sido descumpridos.
“Quando a categoria decidiu suspender a greve no auge dos 95% de adesão, ouve por parte dos secretários de Educação e de Gestão de Pessoas, o compromisso de que em 10 de setembro voltaríamos a discutir a reposição das perdas salariais, mas até o momento isso não aconteceu mesmo tendo sido enviado ofícios solicitando essa reabertura das negociações”, explicou Graciete Santana, uma das coordenadoras do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe).
Entre as principais reivindicações da categoria estão a reposição das perdas salariais em torno de 20%; Eleição direta para diretores; o retorno do Plano de Cargos e Salários à Camara para votação; Vale transporte (Rio Card foi cancelado) e Plano de Saúde, entre outras.
“A categoria está indignada. Foi criado o Fundo de Saúde, mas não atende as demandas da categoria, inclusive temos que pagar procedimentos para depois pedir reembolso que nem sempre é 100%, sem falar que o Plano de Cargos, o qual consideramos uma grande conquista, passou por revisão, e agora precisa ser votado”, justificou.
De acordo com Graciete atualmente há 6 mil servidores da Educação para atender cerca de 60 mil alunos da rede municipal. Questionada quando à proximidade para o encerramento do ano letivo, a coordenadora disse que “Se o período de paralisação será pequeno ou longo, isso depende do governo. Nós sempre nos comprometemos a fazer a reposição de aulas ou de conteúdo”, disse. A diretora salientou a possibilidade de adesão de outras categorias, como, por exemplo, da Saúde.
MOBILIZAÇÃO ANTERIOR
O último encontro entre os secretários de Administração e Gestão de Pessoas, Fábio Ribeiro, e o de Educação, Frederico Rangel, e do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Sindicato dos Profissionais e Servidores Públicos de Campos (Siprosep) ocorreu em 19 de maio quando foram firmados alguns compromissos que atendia as reivindicações da categoria.
A partir do compromisso da categoria de retornar às funções e garantir a reposição das aulas, o município reiterou propostas para os profissionais, como 100% de gratificação de regência com tolerância de três dias de falta justificada, revisão do Plano de Cargos e Salários, plano de saúde com Caixa de Assistência, uso de Cartão Educação para substituir o Rio Card, entre outras conquistas.
Caso seja aprovada, a greve deve ser deflagrada em 48h, já que os mesmos estão em estado de greve desde maio deste ano, após decidirem pela suspensão da mobilização mediante acordo com o Pode Executivo, mas que teriam sido descumpridos.
“Quando a categoria decidiu suspender a greve no auge dos 95% de adesão, ouve por parte dos secretários de Educação e de Gestão de Pessoas, o compromisso de que em 10 de setembro voltaríamos a discutir a reposição das perdas salariais, mas até o momento isso não aconteceu mesmo tendo sido enviado ofícios solicitando essa reabertura das negociações”, explicou Graciete Santana, uma das coordenadoras do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). Entre as principais reivindicações da categoria estão a reposição das perdas salariais em torno de 20%; Eleição direta para diretores; o retorno do Plano de Cargos e Salários à Camara para votação; Vale transporte (Rio Card foi cancelado) e Plano de Saúde, entre outras.
“A categoria está indignada. Foi criado o Fundo de Saúde, mas não atende as demandas da categoria, inclusive temos que pagar procedimentos para depois pedir reembolso que nem sempre é 100%, sem falar que o Plano de Cargos, o qual consideramos uma grande conquista, passou por revisão, e agora precisa ser votado”, justificou.
De acordo com Graciete atualmente há 6 mil servidores da Educação para atender cerca de 60 mil alunos da rede municipal. Questionada quando à proximidade para o encerramento do ano letivo, a coordenadora disse que “Se o período de paralisação será pequeno ou longo, isso depende do governo. Nós sempre nos comprometemos a fazer a reposição de aulas ou de conteúdo”, disse. A diretora salientou a possibilidade de adesão de outras categorias, como, por exemplo, da Saúde.
MOBILIZAÇÃO ANTERIORO último encontro entre os secretários de Administração e Gestão de Pessoas, Fábio Ribeiro, e o de Educação, Frederico Rangel, e do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Sindicato dos Profissionais e Servidores Públicos de Campos (Siprosep) ocorreu em 19 de maio quando foram firmados alguns compromissos que atendia as reivindicações da categoria.
A partir do compromisso da categoria de retornar às funções e garantir a reposição das aulas, o município reiterou propostas para os profissionais, como 100% de gratificação de regência com tolerância de três dias de falta justificada, revisão do Plano de Cargos e Salários, plano de saúde com Caixa de Assistência, uso de Cartão Educação para substituir o Rio Card, entre outras conquistas.
Fonte Ururau
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