terça-feira, 5 de maio de 2015

Marido de médica assassinada no ES se entrega e confessa crime


Clícia Regina Alcantara foi encontrada morta dentro de casa.
Inácio Gabriel Peruchi, 45 anos, se apresentou à polícia nesta segunda (4).

Naiara Arpini e Aline SouzaDo G1 ES e da TV Gazeta
Médica foi porta por asfixia no Espírito Santo, aponta laudo (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)Médica foi morta por asfixia, aponta laudo (Foto:
Reprodução/ TV Gazeta)
O marido da médica pediatra Clícia Regina Alcântara, de 48 anos, assassinada na madrugadade sexta-feira (1), em Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Espírito Santo, se entregou à polícia e confessou a autoria do crime.
De acordo com a delegada Edilma Luzia Barbosa de Oliveira, que preside o inquérito, o suspeito Inácio Gabriel Peruchi, 45 anos, se apresentou acompanhado de um advogado na Delegacia da Mulher de Cachoeiro de Itapemirim no final da manhã desta segunda-feira (4).
Ele confessou o crime. Como já havia mandado de prisão temporária expedido contra ele, Inácio foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Cachoeiro de Itapemirim.
A delegada disse que Inácio está arrependido do crime e que matou a mulher durante uma briga. Ele contou à polícia que Clícia tentou agredí-lo com uma balança, mas ele tomou o objeto da mão dela e usou para ferí-la na cabeça. Quando ela já estava caída no chão, ele estrangulou a vítima.
Crime
A pediatra Clícia Regina Alcântara foi assassinada na madrugada de sexta-feira (1), em Cachoeiro de Itapemirim. A causa da morte foi asfixia, segundo apontou o laudo do Serviço Médico Legal.
Clícia foi agredida fisicamente, principalmente na região da cabeça. A Polícia Militar disse que o crime aconteceu por volta de 1h, dentro da casa da vítima, no bairro Amarelo. De acordo com o boletim de ocorrência, o marido de Clícia teria ligado para um amigo contando que brigou com a esposa e bateu nela.
Esse amigo que chamou a polícia. Ainda de acordo com o BO, o corpo da médica foi encontrado sem marcas de tiros ou facadas, mas com marcas de agressão, inclusive na cabeça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário