terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Vendas nos supermercados caem 7,13%


supermercadoO setor de supermercados registrou queda de 4,31% nas vendas de novembro, em relação a outubro, descontada a inflação medida pelo Indice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), na comparação com novembro de 2014, a queda foi de 7,13%.
O setor de supermercados registrou queda de 4,31% nas vendas de novembro, em relação a outubro, descontada a inflação medida pelo Indice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), na comparação com novembro de 2014, a queda foi de 7,13%.
No acumulado do ano, as vendas apresentaram redução de 1,61%, em relação ao mesmo período do ano anterior. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de 3,34% em relação a outubro e, quando comparadas a novembro do ano anterior, houve alta de 2,6%. No acumulado do ano, as vendas nominais cresceram 7,09%.
Para o vice-presidente da Abras, João Sanzovo Neto, os números negativos estão em consonância com a economia do país. Segundo ele, tanto a indústria quanto o setor de serviços deverão apresentar recuos fortes. “A nossa expectativa é que, no próximo ano, medidas importantes do ajuste fiscal sejam aprovadas e que finalmente comecemos a sair da crise e possamos retomar a trajetória do crescimento.”
A cesta pesquisada pela Abras, com 35 produtos de largo consumo, registrou alta de 4,2% nos preços, passando de R$ 417,74 em outubro para R$ 435,29 em novembro. No acumulado dos últimos 12 meses, essa cesta acumulou alta de 15,09%. Entre as maiores altas estão a batata (45,57%) e o tomate (37,27%). As maiores quedas foram registradas pelo leite longa vida (-1,7%) e biscoito cream craker (-1,33%).
. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de 3,34% em relação a outubro e, quando comparadas a novembro do ano anterior, houve alta de 2,6%. No acumulado do ano, as vendas nominais cresceram 7,09%.
Para o vice-presidente da Abras, João Sanzovo Neto, os números negativos estão em consonância com a economia do país. Segundo ele, tanto a indústria quanto o setor de serviços deverão apresentar recuos fortes. “A nossa expectativa é que, no próximo ano, medidas importantes do ajuste fiscal sejam aprovadas e que finalmente comecemos a sair da crise e possamos retomar a trajetória do crescimento.”
A cesta pesquisada pela Abras, com 35 produtos de largo consumo, registrou alta de 4,2% nos preços, passando de R$ 417,74 em outubro para R$ 435,29 em novembro. No acumulado dos últimos 12 meses, essa cesta acumulou alta de 15,09%. Entre as maiores altas estão a batata (45,57%) e o tomate (37,27%). As maiores quedas foram registradas pelo leite longa vida (-1,7%) e biscoito cream craker (-1,33%).

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