Divulgação / Vagner Basílio
Projetos da Autopista Fluminense eliminam cruzamentos e melhoram fluidez do tráfego
A Autopista Fluminense já iniciou a construção de três trevos na BR-101/RJ, que liga Niterói até Campos, na divisa com o Espírito Santo. Todos terão passagens superiores (viadutos) que eliminam a necessidade do cruzamento em nível, o que reforça a segurança dos usuários que precisam cruzar a pista.
O mais adiantado é o do km 138,5, no entroncamento da BR-101/RJ com a RJ-182, rodovia que liga os municípios de Conceição de Macabu e Carapebus. Esta obra, avaliada em R$ 12,0 milhões, já foi iniciada mas teve que parar por questões de desapropriação. Agora que foi retomada, as duas alças de acesso e o viaduto estão previstos para serem entregues em maio de 2015.
Já no km 144,5, no encontro com a RJ-106 onde hoje existe o chamado “Trevo dos 40”, a obra facilitará a ligação com Macaé. As obras de limpeza de terreno já tiveram início e a expectativa é que o novo trevo, que prevê a construção de quatro alças, além do viaduto, esteja pronto em junho de 2015, com valor estimado de R$ 11,5 milhões.
Por fim, a Concessionária iniciou neste final de mês, as obras para a construção de mais um trevo no km 125, que facilitará a ligação com a cidade de Quissamã, onde hoje existe o cruzamento em nível com a RJ-196. O valor deste investimento é da ordem de R$ 11,5 milhões e deve ser concluído também em junho de 2015, com a entrega do viaduto e duas alças.
Estimativas da Concessionária apontam que entre 12 e 15 mil veículos passem nesses trechos diariamente. “O foco destes projetos é aumentar a segurança dos motoristas que trafegam por ali. Além disto, as intervenções acontecem no momento de aquecimento da economia Norte Fluminense, com a chegada de grandes empreendimentos na região, como o Superporto do Açu, em São João da Barra e o Complexo Logístico e Industrial Farol/Barra do Furado, entre Campos e Quissamã”, diz Odílio Ferreira, Diretor Superintendente da Autopista Fluminense.
“Sem falar do enorme potencial para a indústria naval e para o mercado de petróleo, impulsionado pela descoberta do Pré-Sal na Bacia de Campos e pelas instalações da Petrobras na região”, acrescenta.
A construção destes três dispositivos rodoviários também devem contribuir com o turismo ecológico, já que todos estão próximos ao Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, área de preservação que abriga uma grande diversidade de fauna e flora em meio a praias, lagoas e florestas.
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