A empresária Renata Cordeiro Guerra, de 42 anos, voltava do mercado, por volta das 14h da última quarta-feira (19), quando foi atacada e agredida com socos no rosto, por três jovens, na porta do seu prédio, em Ipanema, na Zona Sul da cidade. A empresária tem uma ONG que ajuda crianças em comunidades do Rio e concorreu à vereadora nas eleições de 2016, mas não foi eleita.
“Estava esperando para entrar no prédio, meu telefone tocou, eu atendi, já tinha chamado o porteiro, nisso, três homens, de 18 ou 19 anos, chegaram por trás de mim e começaram a me dar socos no lado do rosto em que eu estava com o celular”, conta ela. O ataque acabou alguns minutos depois, quando o porteiro se aproximou. Seus pertences, como bolsa e celular, não foram levados.
“Não foi um assalto, foi um ataque, eles estavam vestidos como se fossem para a praia, seguiram em direção a Copacabana, ainda saíram rindo. Aqui na rua, está muito perigoso. São muitos assaltos diariamente, principalmente a idosos”, relata ela, que tem vizinhos que já foram assaltados na redondeza do prédio.
Renata é fundadora da ONG Todos com Felipe, que realiza um trabalho com crianças em comunidade do Rio. No entanto, a empresária descarta que o ataque tenha sido retaliação por conta de seu trabalho ou com sua recente candidatura.
“Foi totalmente aleatório, eles viram uma mulher ali, sozinha, e agiram. Relatei nas redes sociais para alertar a outras pessoas para que tenham cuidado aqui na área”, diz. Ao G1, Renata informou que, nesta quinta (20), passava bem e, embora continuasse inchada, estava com menos dor.
“Estava esperando para entrar no prédio, meu telefone tocou, eu atendi, já tinha chamado o porteiro, nisso, três homens, de 18 ou 19 anos, chegaram por trás de mim e começaram a me dar socos no lado do rosto em que eu estava com o celular”, conta ela. O ataque acabou alguns minutos depois, quando o porteiro se aproximou. Seus pertences, como bolsa e celular, não foram levados.
“Não foi um assalto, foi um ataque, eles estavam vestidos como se fossem para a praia, seguiram em direção a Copacabana, ainda saíram rindo. Aqui na rua, está muito perigoso. São muitos assaltos diariamente, principalmente a idosos”, relata ela, que tem vizinhos que já foram assaltados na redondeza do prédio.
Renata é fundadora da ONG Todos com Felipe, que realiza um trabalho com crianças em comunidade do Rio. No entanto, a empresária descarta que o ataque tenha sido retaliação por conta de seu trabalho ou com sua recente candidatura.
“Foi totalmente aleatório, eles viram uma mulher ali, sozinha, e agiram. Relatei nas redes sociais para alertar a outras pessoas para que tenham cuidado aqui na área”, diz. Ao G1, Renata informou que, nesta quinta (20), passava bem e, embora continuasse inchada, estava com menos dor.
O crime não foi registrado oficialmente, pois Renata tem medo de retaliações. A 14ª Delegacia de Polícia - Leblon afirmou que a unidade tomou conhecimento das agressões sofridas por meio das redes sociais e que, desde então, vem buscando contato com a vítima para obter mais detalhes do ocorrido. Para o crime de lesão corporal é necessária a manifestação da vítima para a instauração do procedimento.
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