O Delegado titular da 134ª Delegacia, no Centro de Campos, já encaminhou ao Ministério Público o laudo da menina Natasha Reis Miranda, de sete anos, morta no dia 06 de junho, em Campos. Segundo o Laudo Cadavérico, a causa da morte foi asfixia por esganadura.
A suspeita da polícia, é que a menina tenha morrido após ter participado de um ritual de “reza”. A criança teria sido levada ao local pela própria mãe, Graciane Reis Teixeira, 32 anos e foi submetida a “reza” pela madrinha Maria das Graças Cabral, de 59 anos, que é mãe de santo.
O padrasto da criança, chegou a ser detido, suspeito do crime, mas negou ter batido na criança na véspera da morte e indicou o local onde aconteciam tais rituais. O padrasto também disse que algo poderia ter ocorrido no local na noite do dia 06 de junho, horas antes da criança falecer. Ele teve a prisão revogada.
O delegado fez a reconstituição do crime, na casa religiosa e informou, na época, que o procedimento foi bastante esclarecedor.
Com laudo e a investigação concluída pela 134ª, cabe ao Ministério Público analisar e oferecer ou não a denúncia a Justiça. A mãe e a madrinha da criança aguardam o andamento do processo em liberdade.
A suspeita da polícia, é que a menina tenha morrido após ter participado de um ritual de “reza”. A criança teria sido levada ao local pela própria mãe, Graciane Reis Teixeira, 32 anos e foi submetida a “reza” pela madrinha Maria das Graças Cabral, de 59 anos, que é mãe de santo.
O padrasto da criança, chegou a ser detido, suspeito do crime, mas negou ter batido na criança na véspera da morte e indicou o local onde aconteciam tais rituais. O padrasto também disse que algo poderia ter ocorrido no local na noite do dia 06 de junho, horas antes da criança falecer. Ele teve a prisão revogada.
O delegado fez a reconstituição do crime, na casa religiosa e informou, na época, que o procedimento foi bastante esclarecedor.
Com laudo e a investigação concluída pela 134ª, cabe ao Ministério Público analisar e oferecer ou não a denúncia a Justiça. A mãe e a madrinha da criança aguardam o andamento do processo em liberdade.
Fonte Ururau
Nenhum comentário:
Postar um comentário