terça-feira, 21 de julho de 2015

Amiga de Érika Gonçalves recebe alta hospitalar em Campos


  Vagner Basilio
Caso está sendo investigado pela 141ª Delegacia Legal de São Fidélis
Recebeu alta do Hospital Ferreira Machado (HFM), a jovem de 19 anos, identificada pelas iniciais K.F.R., de 19 anos, encontrada esfaqueada na última terça-feira (15/07), no Parque Julião Nogueira, em Campos. Na mesma noite, a amiga da vítima, Érika Gonçalves, de 29 anos, foi morta e o corpo encontrado na manhã seguinte, em uma vala na RJ-158, estrada que liga Campos a São Fidélis.
A informação foi confirmada pela assessoria da unidade hospitalar. A equipe do Site Ururau tentou contato com o delegado titular da 141ª Delegacia Legal de São Fidélis, Rodrigo Maia, responsável pela investigação do crime, mas até a publicação desta matéria ele não foi localizado.
Na última quinta-feira (16/07), o ex-marido de Erika, identificado pelas iniciais F.P., bombeiro militar de Santo Antônio de Pádua, foi detido pela Polícia Militar, na casa de um amigo na Avenida Alberto Lamego, no Parque Califórnia, por ser o principal suspeito do crime. Na ocasião, o suspeito junto à Polícia Civil realizou a reconstituição do crime, percorrendo a rodovia.
O CRIME
 A Amiga de Érika foi localizada por populares na Rua Professor Castro, no Parque Califórnia, esfaqueada próximo a um campo de futebol. Populares informaram que no momento do socorro, a jovem de 19 anos havia dito que a amiga teria sido levada em um carro, pelo ex-marido.
Após diversas buscas pela Érika e pelo ex-marido, o corpo da vítima de 29 anos foi encontrado em uma vala dentro de uma propriedade rural a margem da RJ 158, rodovia que liga Campos a São Fidélis.
Policiais Civis da 141ª DP acreditam que o bombeiro tenha começado a ferir as vítimas ainda em São Fidélis, já que na entrada da fazenda onde o corpo foi encontrado, há uma grande quantidade de sangue no asfalto, na pista com sentido a Campos. O material foi colhido pela perícia, para confirmar se realmente seria das duas vítimas.
Da mancha de sangue no asfalto da rodovia, até o ponto onde o corpo foi encontrado, um rastro de sangue fez com que os peritos acreditassem que Erika tenha sido esfaqueada dentro do carro e mesmo ferida tenha conseguido sair do veículo e tentado fugir, levando mais golpes pelo trajeto. Segundo o perito, o assassino teria terminado de matar a vítima no local onde o corpo foi encontrado.
Próximo ao corpo foi localizada uma pedra com sangue, o que levou os peritos a crerem que, além das mais de 10 facadas pelos braços, costas, pescoço e mãos, a vítima tenha sido atingida ainda a pedradas pelo assassino.

 Fonte Ururau

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