A seca atinge a lavoura canavieira de Campos e da Região Norte e Noroeste Fluminense. Os problemas da salinização do solo e da água que estão ocorrendo em São João da Barra foram temas de uma audiência pública que ocorreu nesta segunda-feira (18), no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), em Campos.
Enquanto o secretário Municipal de Agricultura de Campos, Eduardo Crespo, lembrou que a seca vem castigando a lavoura nesses últimos três anos, há quem afirme como o presidente da Coagro, Frederico Paes, que as perspectivas para a safra desse ano que começará em junho ou julho não são boas.
- Nós estamos avaliando um prejuízo muito grande na safra desse ano, em comparação com a safra do ano passado. A minha expectativa é de haver uma produção de 40%, disse Frederico.
O presidente da Coagro, explicou ainda que a irrigação atualmente é muito cara e não viabiliza nem técnica quanto economicamente os investimentos para tentar recuperar o prejuízo, “até pela questão hídrica que nós estamos passando, e que é muito cara para o produtor”.
O deputado estadual Bruno Dauaire, que presidiu a audiência pública, mostrou-se preocupado com a situação da lavoura na região.
- Conhecemos as necessidades desses segmentos, por isso resolvemos tratar desse tema em nossa primeira audiência pública. Nosso objetivo é buscar soluções e medidas a serem adotadas pelo poder público, para o enfrentamento dos problemas aqui identificados, concluiu o deputado.
Enquanto o secretário Municipal de Agricultura de Campos, Eduardo Crespo, lembrou que a seca vem castigando a lavoura nesses últimos três anos, há quem afirme como o presidente da Coagro, Frederico Paes, que as perspectivas para a safra desse ano que começará em junho ou julho não são boas.
- Nós estamos avaliando um prejuízo muito grande na safra desse ano, em comparação com a safra do ano passado. A minha expectativa é de haver uma produção de 40%, disse Frederico.
O presidente da Coagro, explicou ainda que a irrigação atualmente é muito cara e não viabiliza nem técnica quanto economicamente os investimentos para tentar recuperar o prejuízo, “até pela questão hídrica que nós estamos passando, e que é muito cara para o produtor”.
O deputado estadual Bruno Dauaire, que presidiu a audiência pública, mostrou-se preocupado com a situação da lavoura na região.
- Conhecemos as necessidades desses segmentos, por isso resolvemos tratar desse tema em nossa primeira audiência pública. Nosso objetivo é buscar soluções e medidas a serem adotadas pelo poder público, para o enfrentamento dos problemas aqui identificados, concluiu o deputado.
PIB - O PIB do Estado do Rio de Janeiro é o segundo maior PIB do país. Ele representa 10,5% da economia nacional. Responde juntamente com São Paulo e Minas Gerais, por aproximadamente 53% do PIB brasileiro.
A agropecuária corresponde à menor fatia do PIB estadual. No ano passado, ela representou 0,2% da economia, devido principalmente a seca nas regiões norte e noroeste fluminense. Isso tem ocasionado uma menor participação da agricultura na economia estadual.
A agropecuária corresponde à menor fatia do PIB estadual. No ano passado, ela representou 0,2% da economia, devido principalmente a seca nas regiões norte e noroeste fluminense. Isso tem ocasionado uma menor participação da agricultura na economia estadual.
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