Loja na Tijuca tinha material não permitido pela Anvisa.
Agentes da Decon receberam denúncia de cliente que teve reação.
O dono da Banzai Tattoo, uma das redes mais famosas de tatuagens e piercings no Rio de Janeiro, Lúcio Mauro da Silva, foi preso nesta quarta-feira (19). Segundo policiais da Delegacia do Consumidor (Decon), foram encontradas na unidade da Tijuca, Zona Norte do Rio, tinta com a data de validade vencida e que não tinha liberação da Anvisa para ser usada no Brasil.
Lúcio e a sócia, responsável pelos piercings, foram conduzidos para a delegacia. Ela foi liberada logo em seguida. Ele foi preso dentro do estúdio da Tijuca, na Rua Conde de Bonfim. Os agentes chegaram até a loja por meio da denúncia de um cliente que teve uma reação após fazer uma tatuagem.
Lúcio Mauro da Silva não quis gravar entrevista para o RJTV. No depoimento prestado à polícia, ele disse que não utilizava os produtos aprendidos. O empresário pagou fiança e vai responder em liberdade por utilização de produtos impróprios.
De acordo com a Decon, o estúdio não foi fechado, pois os agentes não tem permissão para interditar a loja, apenas a Anvisa.
Segundo a Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses informa que os estabelecimentos de tatuagem são visitados por técnicos do órgão em inspeção de rotina. No caso específico, onde foi constatado problema com as tintas, o estabelecimento não é fechado, mas tem todo o material apreendido e um auto de infração é lavrado, de acordo com a resolução 55/2009 da Anvisa.
Além da inspeção de rotina, os técnicos da Vigilância Sanitária vão ao local também motivados por denúncias documentadas ou oficiais. Até o momento, não houve registro de ofício expedido pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e nem denúncias feitas pelo telefone 1746.
Tem alguma notícia para compartilhar? Envie para o VC no G1.
Além da inspeção de rotina, os técnicos da Vigilância Sanitária vão ao local também motivados por denúncias documentadas ou oficiais. Até o momento, não houve registro de ofício expedido pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e nem denúncias feitas pelo telefone 1746.
Tem alguma notícia para compartilhar? Envie para o VC no G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário