Simão Freitas, o 'Paraíba', teria participado de confronto na comunidade.
Ele foi preso por policiais da UPP local; caso foi registrado na DH.
Policiais militares prenderam, neste domingo (19), o homem suspeito de assassinar o PM Thiago Rosa Coelho da Silva, lotado na UPP da Mangueira, na Zona Norte. Simão de Mesquita Freitas, conhecido como “Paraíba”, teria baleado o policial durante confronto na madrugada de sábado (19). A Divisão de Homicídios (DH) da capital acionou a Justiça, que decretou a prisão do suspeito, segundo a Polícia Civil.
O soldado da UPP Mangueira e mais um policial ficaram feridos durante o confronto na madrugada de sábado. Ambos foram levados para o Hospital Quinta D’or, em São Cristóvão, também na Zona Norte. Thiago Coelho não resistiu e foi enterrado na tarde de sábado no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste.
O soldado da UPP Mangueira e mais um policial ficaram feridos durante o confronto na madrugada de sábado. Ambos foram levados para o Hospital Quinta D’or, em São Cristóvão, também na Zona Norte. Thiago Coelho não resistiu e foi enterrado na tarde de sábado no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste.
A comunidade sofre com frequentes tiroteios desde que o ex-traficante Francisco Paulo Testas, o Tuchinha, foi assassinado no morro. Desde então, segundo a Polícia Militar, grupos rivais disputam o controle do tráfico na região.
Fim de semana de confrontos em UPPs
Pelo segundo dia consecutivo, houve registros de violência em áreas pacificadas do Rio de Janeiro. Na noite de sábado (18) e madrugada de domingo (19), confrontos assustaram moradores do Morro de São Carlos, no Centro, e um homem foi encontrado morto na favela da Rocinha, na Zona Sul. Na noite de sexta-feira (17) e madrugada de sábado, confrontos entre traficantes e policiais já tinham sido registrados em quatro comunidades com UPP: Mangueira, Macacos, Ladeira dos Tabajaras e Conjunto de Favelas do Alemão.
Pelo segundo dia consecutivo, houve registros de violência em áreas pacificadas do Rio de Janeiro. Na noite de sábado (18) e madrugada de domingo (19), confrontos assustaram moradores do Morro de São Carlos, no Centro, e um homem foi encontrado morto na favela da Rocinha, na Zona Sul. Na noite de sexta-feira (17) e madrugada de sábado, confrontos entre traficantes e policiais já tinham sido registrados em quatro comunidades com UPP: Mangueira, Macacos, Ladeira dos Tabajaras e Conjunto de Favelas do Alemão.
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No São Carlos, de acordo com o Batalhão de Choque, houve tiroteio no final da noite de sábado, seguindo pela madrugada de domingo, e dois policiais teriam ficado feridos. O batalhão – unidade de elite da PM – foi chamado para o local, assim como o 4º BPM (São Cristóvão).
De acordo com o Comando de Polícia Pacificadora (CPP), policiais da UPP São Carlos foram atacados por traficantes, na localidade conhecida como Largo da Bica. Os agentes revidaram e dois deles foram feridos na ação. Os militares foram encaminhados para o Hospital Central da Policia Militar, no Estácio.
Um soldado sofreu perfuração no abdômen e passou por uma cirurgia na madrugada deste domingo. Seu estado é considerado grave, porém estável. O segundo soldado, atingido no ombro e na perna, passa bem e segue em observação. A ocorrência foi registrada pela 17ªDP (São Cristóvão). Buscas estão sendo feitas na comunidade, na tentativa de encontrar os envolvidos no ataque.
Também neste sábado, um homem foi encontrado morto durante a manhã na Rocinha, na Zona Sul do Rio. Segundo a polícia, agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) foram chamados por moradores da região. O caso foi encaminhado para a 11ª DP (Rocinha).
Segundo a Divisão de Homicídios do Rio, na localidade conhecida como Terreirão, onde o corpo foi encontrado, foi realizada perícia. Ainda segundo a polícia, as investigações estão em andamento. Não há informações sobre a identificação da vítima.
A comunidade é a mesma onde o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza sumiu, após ser levado por policiais militares para ser interrogado na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) durante a "Operação Paz Armada", de combate ao tráfico na comunidade, entre os dias 13 e 14 de julho de 2013.
Confrontos assustam moradores
No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, tiroteios foram registrados no final da tarde de sexta. De acordo com moradores, os tiroteios vem sendo constantes. “Já houve um nesta quinta, mais um hoje (sexta-feira) também. Está virando rotina”, desabafou uma moradora de um dos acessos à comunidade, que não quis se identificar.
Na Ladeira dos Tabajaras, um tiroteio também na noite de sexta chegou a provocar a interdição do túnel Velho em Copacabana, na Zona Sul do Rio. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) mandou policias de outras UPPs reforçarem o policiamento no local, afirmando que houve tiroteio em pelo menos dois pontos da comunidade. Uma granada chegou a ser detonada por homens do Esquadrão Antibombas.
Também na sexta, no Conjunto de favelas do Alemão, dois tiroteios já tinham assustado moradores: um no final da manhã e um outro por volta das 16h30, na comunidade Nova Brasília. Devido à troca de tiros, alunos tiveram de se abrigar em corredor de escola para não serem atingidos pelos disparos.
No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, tiroteios foram registrados no final da tarde de sexta. De acordo com moradores, os tiroteios vem sendo constantes. “Já houve um nesta quinta, mais um hoje (sexta-feira) também. Está virando rotina”, desabafou uma moradora de um dos acessos à comunidade, que não quis se identificar.
Na Ladeira dos Tabajaras, um tiroteio também na noite de sexta chegou a provocar a interdição do túnel Velho em Copacabana, na Zona Sul do Rio. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) mandou policias de outras UPPs reforçarem o policiamento no local, afirmando que houve tiroteio em pelo menos dois pontos da comunidade. Uma granada chegou a ser detonada por homens do Esquadrão Antibombas.
Também na sexta, no Conjunto de favelas do Alemão, dois tiroteios já tinham assustado moradores: um no final da manhã e um outro por volta das 16h30, na comunidade Nova Brasília. Devido à troca de tiros, alunos tiveram de se abrigar em corredor de escola para não serem atingidos pelos disparos.
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