Criminoso é apontado como um dos traficantes mais procurados no estado.
Segundo a polícia, atualmente ele suspeito de chefiar tráfico na Pedreira.
A polícia aumentou a recompensa por informações que levem a prisão de um dos homens mais procurados do Rio. Celso Pinheiro Pimenta, conhecido como Playboy, é apontado como chefe do tráfico de drogas na comunidade da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte. A recompensa subiu de R$ 2 mil para R$ 20 mil.
Segundo investigações, traficantes da Rocinha, Vidigal, Complexo do Caju e Morro dos Macacos, teriam reforçado o poder do tráfico de drogas naquela região. A região que é composta pelas comunidades da Pedreira, Lagartixa, Quitanda, Final Feliz e Terrinha, seria atualmente o quartel-general de uma das maiores facções criminosas que atuam no estado.
Celso Pimenta, conhecido também pelo apelido de Mamadeira, é o último remanescente da quadrilha de Pedro Machado Lomba Neto, o Pedro Dom, que durante anos aterrorizou moradores do Rio de Janeiro, invadido residências para assaltar. Pedro Dom, um jovem de classe média que mergulhou no crime, foi morto pela polícia na Lagoa, em 2005.
A quadrilha de Playboy é a maior responsável pelos roubos de cargas, na região do entorno da Pedreira, principalmente, as de cigarros que valem muitos no mercado negro. Outros produtos mais visados pelos traficantes são os eletroeletrônicos, alimentos, e remédios. Segundo a polícia, metade do dinheiro que a quadrilha consegue com os roubos é usado por Playboy para comprar armas e drogas, financiar outras quadrilhas e alugar armas para invasões em redutos de quadrilhas rivais.
Recentemente, traficantes do Complexo do Caju tentam retomar o controle da venda de drogas nas comunidades Vila do João e Conjunto Esperança, ambas na vizinha Maré. Com apoio de Playboy, os traficantes armados com fuzis e pistolas, acessaram as comunidades, mas foram recebidos a tiros por rivais. Ele também tentou e conseguiu invadir as comunidades Proença Rosa e Mundial, que ficam em Honório Gurgel.
Contra Playboy constam 22 mandados de prisão, expedidos por diversas Varas Criminais. A maioria por roubo e homicídio. Constam ainda anotações por tráfico de drogas, porte ilegal de armas e diversas por homicídio.
Quem tiver alguma informação que levem ao traficante Playboy pode enviar uma mensagem de texto, vídeo ou fotos para o aplicativo de mensagens do WhatsApp do Portal dos Procurados (21) 96802-1650, ou entre em contato com a Central Disque-Denúncia pelo (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, para quem estiver fora da capital.
Celso Pimenta, conhecido também pelo apelido de Mamadeira, é o último remanescente da quadrilha de Pedro Machado Lomba Neto, o Pedro Dom, que durante anos aterrorizou moradores do Rio de Janeiro, invadido residências para assaltar. Pedro Dom, um jovem de classe média que mergulhou no crime, foi morto pela polícia na Lagoa, em 2005.
A quadrilha de Playboy é a maior responsável pelos roubos de cargas, na região do entorno da Pedreira, principalmente, as de cigarros que valem muitos no mercado negro. Outros produtos mais visados pelos traficantes são os eletroeletrônicos, alimentos, e remédios. Segundo a polícia, metade do dinheiro que a quadrilha consegue com os roubos é usado por Playboy para comprar armas e drogas, financiar outras quadrilhas e alugar armas para invasões em redutos de quadrilhas rivais.
Recentemente, traficantes do Complexo do Caju tentam retomar o controle da venda de drogas nas comunidades Vila do João e Conjunto Esperança, ambas na vizinha Maré. Com apoio de Playboy, os traficantes armados com fuzis e pistolas, acessaram as comunidades, mas foram recebidos a tiros por rivais. Ele também tentou e conseguiu invadir as comunidades Proença Rosa e Mundial, que ficam em Honório Gurgel.
Contra Playboy constam 22 mandados de prisão, expedidos por diversas Varas Criminais. A maioria por roubo e homicídio. Constam ainda anotações por tráfico de drogas, porte ilegal de armas e diversas por homicídio.
Quem tiver alguma informação que levem ao traficante Playboy pode enviar uma mensagem de texto, vídeo ou fotos para o aplicativo de mensagens do WhatsApp do Portal dos Procurados (21) 96802-1650, ou entre em contato com a Central Disque-Denúncia pelo (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, para quem estiver fora da capital.
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